Há
verdadeiras aproximações em certos termos, em certos contextos…
As mãos são uma ferramenta humana maravilhosa para tudo o que
externamos, produzimos, alavancamos, incluso as formas gestuais de
carinho que navegam por sonhos e concretudes que tão largamente são
naturais à nossa natureza como espécie. Somos mãos igualmente que
acionamos botões, que empunhamos armas, que tecemos guerra, que
praticamos o inconforme. A preparação introdutória, na verdade,
diz da relação das mãos com as massas, ou no singular que esta
signifique pão, que signifique gente. O cozinheiro maneja a massa e
fabrica o pão, em uma tarefa antiga e insubstituível para termos
uma qualidade onde nem sempre é primada. O manejo da massa humana é
algo que não percebemos em sua totalidade, mas que certas indústrias
o conseguem repetindo os rótulos – para citar inicialmente a
sociedade de consumo – exaustivamente, com as cores que diferenciam
o agregar-se lucro do conteúdo propriamente dito: arroz-arroz,
feijão-feijão, etc, como quando o mesmo alimento se apresenta
conforme preços na dita competição do mercado, onde se oculta o
teor da igualdade de produtos, a diáspora entre setores produtivos.
As embalagens são algo que alcança uma metafísica ao revés, algo
de onírico, limitado no entanto, pela forma da cartonagem, pelo
limite de um garrafa, pela dimensão da caixa parda, com o feed back
da propaganda que também engole aquele que não possui capital para
investir na divulgação, ou na criação de serviços de marketing
mais complexo.
No entanto, a propaganda vincula o produto na exposição de comportamentos gerais humanos, vantagens em ser fiel a alguma marca, e na diferenciação do que vem a ser investido maciçamente em produções de vídeos, trilhas sonoras e toda a parafernália envolvida, neste nosso mundo onde agora a eletrônica torna-se uma certa ilusão de suporte de consumo igualmente ao século passado – XX – onde houve o boom da indústria do marketing como a conhecemos agora em essência, em seu cerne: a criação da marca e slogan, a exposição nos veículos de comunicação de massa e alvo que abarca a demanda de consumo, seja ela por necessidade real, ou por vias de sua criação, que vai de encontro ao espírito hedonista das camadas mais ricas. Esse hedonismo diz respeito ao sentido de poder que muitas pessoas, ou unidades familiares, grupos e similares, têm pelo acesso a coisas que outros sequer sonham ter. Esse processo de adquirir acaba indo ao encontro do resultado de riqueza acumulada gerando padrões de consumo que, em sociedades segregadoras, dividem o mercado interno em produtos de primeira necessidade e outros que estão profundamente atrelados pelo marketing de consumo que atende aos grupamentos mais ricos. Mas há uma mescla que abarca a classe média, que por si só almeja sempre conseguir consumir o que os abastados fazem. Por incrível que pareça, essa classe média A, B, ou C, propõe a si mesma não se afastar de algo que supõe sagrado, que é o princípio da apropriação, não apenas física, mas de certos conceitos que a torna por vezes nada flexível paradoxalmente por se inserir no meio termo, mas afeita a admirar o estilo de vida de países do primeiro mundo como um padrão que vai buscar no externo de sua realidade a realidade outra que se encontra fortemente no imaginário da indústria cultural que emerge nas cabeças daqueles que só veriam a melhoria na defesa de interesses externo ao seu país como iniciativas que – dentro do suposto contexto da chamada globalização, por exemplo – sedimentariam a relação de dependência, para esses grupos necessária. Isso de comprar nos países ricos quando em viagens, passa a ser típico da classe média A, e aproxima-se de outros setores dessa mesma classe, como importância dada, ou evento importante no cenário de se dar ares de importância nas visitas à “metrópole”. Esse comportamento é estanque em muitos cenários, mas sabermos da possibilidade de que as classes mais altas dos produtores necessitam de um mercado interno como fruto da demanda que deve sempre crescer, e a classe média deveria entrar em concordância em acreditar em seu país como uma nação onde todos devem ganhar mais ou mais justamente conforme a força de trabalho empregada. Crescendo a demanda interna, todos consomem, a segurança melhora, as oportunidades da educação melhora e a saúde melhora.
No entanto, a propaganda vincula o produto na exposição de comportamentos gerais humanos, vantagens em ser fiel a alguma marca, e na diferenciação do que vem a ser investido maciçamente em produções de vídeos, trilhas sonoras e toda a parafernália envolvida, neste nosso mundo onde agora a eletrônica torna-se uma certa ilusão de suporte de consumo igualmente ao século passado – XX – onde houve o boom da indústria do marketing como a conhecemos agora em essência, em seu cerne: a criação da marca e slogan, a exposição nos veículos de comunicação de massa e alvo que abarca a demanda de consumo, seja ela por necessidade real, ou por vias de sua criação, que vai de encontro ao espírito hedonista das camadas mais ricas. Esse hedonismo diz respeito ao sentido de poder que muitas pessoas, ou unidades familiares, grupos e similares, têm pelo acesso a coisas que outros sequer sonham ter. Esse processo de adquirir acaba indo ao encontro do resultado de riqueza acumulada gerando padrões de consumo que, em sociedades segregadoras, dividem o mercado interno em produtos de primeira necessidade e outros que estão profundamente atrelados pelo marketing de consumo que atende aos grupamentos mais ricos. Mas há uma mescla que abarca a classe média, que por si só almeja sempre conseguir consumir o que os abastados fazem. Por incrível que pareça, essa classe média A, B, ou C, propõe a si mesma não se afastar de algo que supõe sagrado, que é o princípio da apropriação, não apenas física, mas de certos conceitos que a torna por vezes nada flexível paradoxalmente por se inserir no meio termo, mas afeita a admirar o estilo de vida de países do primeiro mundo como um padrão que vai buscar no externo de sua realidade a realidade outra que se encontra fortemente no imaginário da indústria cultural que emerge nas cabeças daqueles que só veriam a melhoria na defesa de interesses externo ao seu país como iniciativas que – dentro do suposto contexto da chamada globalização, por exemplo – sedimentariam a relação de dependência, para esses grupos necessária. Isso de comprar nos países ricos quando em viagens, passa a ser típico da classe média A, e aproxima-se de outros setores dessa mesma classe, como importância dada, ou evento importante no cenário de se dar ares de importância nas visitas à “metrópole”. Esse comportamento é estanque em muitos cenários, mas sabermos da possibilidade de que as classes mais altas dos produtores necessitam de um mercado interno como fruto da demanda que deve sempre crescer, e a classe média deveria entrar em concordância em acreditar em seu país como uma nação onde todos devem ganhar mais ou mais justamente conforme a força de trabalho empregada. Crescendo a demanda interna, todos consomem, a segurança melhora, as oportunidades da educação melhora e a saúde melhora.
Jamais
se deve pensar em onerar ou sacrificar a massa trabalhadora, e jamais
devem as mãos serem responsáveis por manipulações que dizem
respeito aos seus ideais, suas posições e sua verdadeira lutas por
um mundo e um país melhor. O crescimento dessa consciência deve ser
mundial, principalmente hoje que temos uma conectividade mais intensa
com muitos lugares do planeta. Mas a mão faz o pão, deste que
almejamos, em todo o seu símbolo que é, a ser igualmente
distribuído. As massas trabalhadoras são a razão de uma sociedade,
pois a valer de seu esforço prestam o serviço sagrado às diversas
sociedades que compõem a nação e o mundo. São essas mãos que
alimentam as mesas com seus produtos frutos do plantio, são os da
obra que edificam, são fabricantes operários, são de nossa
igualmente sagrada metalurgia. Não são feitos de sombra, fazem
parte do espírito transformador do universo, e se nos perguntarmos
por que temos errado tanto aqui na Terra, podemos responder na
prática com acertos, seja na opinião ou na atitude.
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