terça-feira, 23 de agosto de 2016

URTIS E GRECONS

           Na orla de Usbes se encontravam respirando os urtis, com suas representações simbólicas em tendas de pedra, no si mesmo da arquitetura em que as colunas mesclavam-se com árvores de prata. Em cada respiração de um ser ordinariamente  formatado as vias se tornavam mais e mais transudadas por um sentimento em que não havia mais idiomas naqueles tempos quase atemporais, por se dizer, de pelos que possuíam a sua história nas estranhas carapaças dos seres Urtis e Grecons... O olho – quase de cetáceo extinto – aparecia em outras órbitas gigantescas, em uma parabólica feito taturana de ossos exímios em abarcar quase os significados, igualmente extintos. Cada eixo com o seu ramal, em um tipo de integração desconexa entre os mananciais. Os urtis navegavam com o estranho sorriso caudal, no ramo bifurcado de seus maxilares de quase primatas futuros, onde certos sapiens davam a volta por encima de outras maravilhas enegrecidas por fumaças eternas. Ainda havia vida na Usbes de mar cor do chumbo, que fervia com calotas plásticas nos borbulhantes algo sinistros, quando vistos de um reitor ingenuamente fraco para tanto. No tanto que havia algum arremedo de um tipo de diplomacia, onde o algo mutante se transformara em algo vertebral. Havia os cerebelos de organelas circunspectas em cada célula gigantesca, em que o mesmo cerebelo por vezes assumia a função de um tipo de núcleo. Por camadas androgênicas se ouvia escutar no fundo de um espaço serpentino o rugir um tanto sincronizado da sirene do estertor eterno em que o antigo retorno dera mostras de acontecer no sítio naqueles instantes de falta de gerenciamento de áudio táctil.  
            No turvo se encontrava um pouco de um tipo anacrônico de limo, mas a Grande Boca não sustinha seus dentes para as antigas modernidades. O contemporâneo era como um subtérreo de andares quase paralelos onde o infinito tinha feito seus ensaios nos textos que sucederam as epístolas do fim do mundo, em eras genéricas o suficiente para aclamar pequenos títeres de magnésio em seu exoesqueleto repleto de tecidos embrionários quase pensantes nas curvas de suas articulações. Uma tipologia modal, ultra biológica, anacrônica do sintomático recurso em veias renitentes no transporte, a iluminação magnética de neurônios encapsulados, e a veemência da patologia necessária ao andamento de um quase estofo de planeta. A reconstrução houvera, não muito além de um diálogo entre fontes emurchecidas em seus olhos quase à sombra de águas, no que o cristal o soubera dialogar nos armazenamentos em pontes que significavam algo de uma realidade em gênero, e não mais em espécies. De tanto que as paisagens atomizavam vísceras no sincero apanágio de uma atitude de pedra. E que as pedras haviam entronizado estruturas de uma semântica quase estável, mas que de estranhas formas que mais lembravam pontos esquecidos dos desertos mumificados por estações coloidais. Do que mais seria, a uma análise sem futuro, o que do não presente, um dito booleano à sombra do falso versus verdadeiro, este último num crescente de uma igualdade sem sinal de proposições... Algo de comportar o confortamento de três caudais. A comporta aberta, sinal de veiculares orgânicos, o dique que se sobressaía por um dentro literabundo e uma terceira lacuna entre o quesito modal de um afortunado ente-objeto nas permissões escatológicas da mesma vida ressurgida no caos.
            Fora, sem registros modais, a esperança, substituída, no paradigma da grande revolução anatológica, por saudades inventadas, no surgimento do grande plugue da terceira encomenda objetada por alguns que prosseguiam nos avatares telados. As câmaras gasosas reprimiam o próprio gás no inseticídio descomunal do abate sincrônico velado por carpideiras como flores de amianto: na pré-fabricação motora do desconforme inexistente como indexação do liberus mercatum. Deu-se a corda, muitos nela patibularam, resignaram a patibular simplesmente, ignorando que nada seria mais convexo no descalabro da insurreta questão que nada mais houvera, apenas a prerrogativa de que houvesse tempos, naquele planeta que mudara o nome para Usbestortaspa, que outrora forthas, no radical algo anglo seria terra, ou haveria dúvida se houvera havido algum idioma, no tanto que se predisse que Kali era redescoberta todos os dias por algo que pressupunha a existência de um quase universo, mas as mantas de verdades sobrespaçavam a angústia dos gravetos, que ainda teimavam em fazer ressurgir na calota imensa da esfera pequenas ervas...

Nenhum comentário:

Postar um comentário