sábado, 6 de agosto de 2016

TABU E PRECONCEITO

Que se distancie a palavra que não tecemos de uma juta ou linho cru
Em que o sentido de nossos destinos não esqueça a vírgula de mapas
Quando nos ressentimos, em serviço, que não queiramos enxergar
A falta de humanidade cravada na soberba quiçá então ancestral...

A ver que o mundo revela por vezes na competência humana o vil,
De uma incompetência revelada no humano, qual seja, sejamos decentes
Ao olhar para os erros a fim de que não os cometamos repetidamente
Quando de uma moralidade cabal e necessária tem que sobressair no espírito!

Temos em mente tabus, condições, comportamentos retos, a íntegra
De certos princípios que naveguem nas mesmas condições de outros
Que largamente se empenham em desenvolver de suas práticas e intenções
O comedimento assaz importante na esfera do que prometemos em infância...

Prejulgamentos não nos cabem em nossas assertivas mais leais à ordem
De fatores que em reflexos somos tentados a cometer, mas que isso leve
A uma plataforma mais complexa de sabermos que os mesmos atos reflexos
Significam por vezes a mesma condição de estarmos em ampla e justa defesa.

Resta sabermos de táticas outras que surpreendam a nós mesmos pela verve
Que pulsa em pensamento veloz, na inteligência que nos blinde do preconceito,
Que nos faça ver com olhos transparentes da arguição máxima a que um superior
Mostrará por vezes que aprende com o aprendiz a técnica do se bem portar no solo.

Assim nos verão como atores consubstanciados no padrão de bem cometimento
Quando nos tornamos seres em respeito mútuo e mesclarmos as certezas que pensemos
Naquilo que de mais interessar possa com relação ao entorno mais claudicante por vezes
Ou finalmente no maior pensamento em ação que podemos manifestar, o da sinceridade.

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