Paradisíaca era a
forma do inferno... Um calor dissonante que subia pelos peitos de Chiflon,
metade cavalo, chifres de touro e uma coluna díspare dos espinhos solenes da
rosa. Que esta fosse distinta, mas era outra, de chumbo, incrustrada na carne
de Chiflon. Pescava algas o Chiflon sem sexo, mas de um sexo cheirando a
almíscar apodrecido, de um sebo ausente das sinapses do pelo, de um suor de
trabalho em vão, de transudar o próprio neurônio sem saber de suas próprias
veias, salutares ou não. Notívago inferno, e era melhor que se falasse assim,
pois a criatura seria criada por mãos de tecnologia ímpar, e ainda seria tempo
de outra flor, qual não fora chumbo. Pois de um chumbo que se espalha,
evanesce, fura, dilacera, mata. Chiflon era a encarnação da guerra, de uma
guerra sem guerra, não criada, sumiticada, irresponsabilizada pelas mãos que
retinham seus cornos de amianto recém descobertos em uma mina africana: de uma
amianto negro, como negra é a cor que muitos negavam em ter, ou naquele que
possuía. A bem dizer, outros chiflons, colegas da flor de chumbo andavam pelas
áfricas, pelos orientes medianos, espalhando chiflons por todos os lados. Não
era como os tamagushis, ou mesmo poketons de outras diagonais, pois o RPG já
deixara seus rastros antes do inferno se instalar nas calotas do norte. O ser
em si, era próprio que não era, mas muitos já confundiam a abstração do bem
como a superfície do mal. Já não era tempo de revisões interdisciplinares nas
organizações unidas, mas justamente a separação da parte dos infernos mais
salutares, enquanto seres claudicantes nas entressafras ozônicas, e seus
remotos controles... Pássaros de metal de prata já desfilavam pela terra de
uyticons, pois o emoticons este não passara na insânia e seus testes. O teste
era: livre expressão no mundo, mas o ticon dizia onde estava o sentimento, por
análises combinatórias de incidência no positivo negativo do binário.
Nada, ninguém
falaria, pois as letras coincidentes e não interpretadas por incompetência do
mesmo código binário não seriam apostadas como ticons verdade, ou ticons false,
no >= de outra lógica onde Boole IV havia deixado sua rainha descoberta
pelos anatômicos anais da história algo recente, de 3 e quarto para diante. A
simplificação da letra, mais um país debaixo do tapete, mais um quesito adiante
de uma modorra a pretender que o Chiflon como modal de genética sana
prosperasse na venda de uma família ou outra que se perdesse fora do clã de
ultimato. Não haveria mais razão no tempo que se cercava, e Borges mostrava ao
mundo suas veias de profeta gigantesco! Não haveria mais perdas de tempo, as
palavras seriam como rochas imantadas por suis magnéticos, e em outras escalas
a tenda do milagre seria um acorde na vista de mais um dia parafraseado em
outra vertente daria espaço para um motivacional de fazer crescer tremendamente
a indústria do abate genearial dígito 42.50.76.8990. A esmo, por assim dizer: a
senda do imagination place free, de flores plutônicas nas peles de um tsunami mais
frequente perante litorais cavados em outras pedras já submersas nas cascas de
mexilhões fósseis, sem carnação, as cascas, as casas que já não eram, uma
câmera em um museu, outra, que fosse de cristal de prata, duraria a resistência
de um século, a mais do que a tecnologia da destruição de todos os chips,
encapsulada pela existência original de uma inteligência pontual e crônica na
sua demência sistêmica... Apenas começara o mundo, mais atual, porretamente confuso...
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