Se
estamos presentes a todo canto,
Bem viram promessas de mãos se
tocando,
A espera que não esgota
No assoalho de pedra a
tocar
A substância do amor úmido…
Fronteiras
duras apartem o jardim
E tornamo-nos éticos, céticos,
herméticos.
Vã palavra em desalinho
Me enobrece de
breu o tutano,
Eis que me ponho de letra
A comer a feijoada
de domingo
Sem carnes… E me lembra tanto!
Enobrece-me,
turvo, o sentido,
Látego sobre minha carne,
A temperar de
ocasos as flores
Com a sutileza do perfume
Em dias de fins
de semana.
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