Não que haja necessidade de um
criterioso modal de pensamento a respeito de algo, um tipo de julgar, sereno ou
áspero, isso não se torna um cerne das humanidades, em seus processos de
civilidade. O que se deva ser é um tipo de encaixe, como em uma peça
construída, na verdade, uma peça onde se funcione uma alavanca, um rotor, visto
que os sistemas das sociedades contemporâneas consideram a objetificação
sobremodo importante. Todas as tipificações, como rotulagens, classes,
categorias, setores, e afins, engrenagens, operativos, táticas, ou quaisquer
ordens, não se negue que sejam importantes, pois em movimento tácito e contrário
à crítica sistemática da falta de humanismos, talvez o movimento este mais
correto seja a independização da falta de adaptação para o adaptar-se
criterioso na mescla com valores de positividade e construção do conhecimento
humano dentro das limitantes questões de uma nação que passa ao menos a querer
emergir como nação soberana, como uma segura planta que não feneça, a que se
permita a si mesma o crescimento, mesmo em meio a dificuldades de ordem
daninha, criteriosamente nefasta e cruenta, quando o perfil histórico desses
intervencionistas do bom alvitre não passam de passadistas que usam cartilhas a
si mesmo destrutivas porquanto impostas em anos bem mais pretéritos, questões
de décadas de antanho e repetições históricas, como cabalmente se fala em
progresso remontando uma coluna já muito antiga e as modalidades de um século
já estagnado pela virada de um novo milênio, agora atravancado pelas pedras de
isopor que se atravessam no caminho. Parecendo não importunar, essas pedras de material
plástico apenas derretem-se e aplastram as veredas incontinentes da lisura
escorreita do bom portar-se, quando imiscuem-se no lúdico brincante de crianças
já envelhecidas nas querências de casernas. A questão não é retirar esses
pequenos ovos de manto leve e no entanto numeroso, mas transformá-los na usina
da educação consolidadora de tempos em que o aspecto de mudanças transcenda o
discurso econômico tão somente, e passe a ser de fundo e vértebra colunar
cultural, na assepsia que se faz no planejamento que não aconteça em tempo
contado, mas em tempo eterno, onde a consciência tomada não seja pura e
simplesmente um momento histórico, mas que sempre haja a mesma consciência
renovadora quando aquelas primeiras desconhecem o diálogo constante das
possibilidades de contermos antes de acontecer os males sociais, que tanto
passamos a sentir quando a fúria toma conta anencéfala, e a turba apenas segue
os gestos da insanidade e do regramento projetivo de mitificação anódina e
preconceituosa.
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