A ganhar se fora,
uma moeda na aurora
Que não se revele naquele que de vintém
maior
Fosse de referência máxima, o taller do lucro
A se
propor negociatas mais cabíveis
Do que a honestidade em uma
prática
Da rotina em se querer ao menos a consciência
limpa!
Não, que se preparem cofres rotos,
Que o
jargão indeciso dos medalhões vergados
Não sucumbam nas
tarefas do ganhar-se quase merecidamente…
O viés do
jogo propõe a discussão de outrora, o que fora
Quando de se
saber que a justa não decide, apenas cumpre no automático
Exercendo
o operativo de suas rotinas precisas
E se alimentando da
inteligência perspicaz da certeza.
E se outros se jactem
de forças díspares e oclusas
A sua modalidade é sempre
presencial no humano
Em carros que não desfilem tanto, mas que
possuem a pressa do temor.
A vida não é uma ciclovia de
mão indiscreta
Onde a bicicleta não saberia de sua faixa,
Mas
o andamento mesmo de um caminho
Quando o pedal em sua essência
pedala!
E assim, na reta de nenhuma chegada se
chega
Sabendo que há de ser apenas mais um ciclo, um dia que
seja
Posto no serenar do princípio onde há orvalho
Por
vezes mais tarde a noite cede ao crepitar do fogo!
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