Nas paradas dos sucessos não tenhamos nada a
reclamar
Quando não conseguimos uma alforria esperada ou a
questão planar
De tantos e tantos voos, de se conseguir
repousar nas alturas
De tantos e tantos planos de voo, a se
conseguir a palavra.
A tanto de tanto possamos obter o
inafiançável objeto
Que nos suceda de ante mão, em um projeto
de vida,
Em um carinho que nos suceda, em um tempo negro
Quando
o tempo nos relembra temporais, quando muito
Se nos quebre o
temperamento, se nos acuda o vento.
Essa mesma intempérie
que vem dar nos costados
De uma ignorância
sutil, de uma onda não representada
Por nenhum lado, por nada
do que esperávamos
Sendo a serpente o animal animado e
refletido do dia.
Que essa serpente nos anime, nos dê a
condição
De trafegarmos a experiência dos dias
Em que
estamos circunflexos quando não esperamos
Tamanhas contradições
nos óbices de nossos sucessos…
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