Na concepção das atuações de uma palavra estão
Os
significados de algumas frentes,
Os estandartes do que
significaria tanto e tanto
Que a mais não pudéssemos
classificar o belo.
Que tanto e tanto seria o verbo amar,
a mais
Do que tudo a que parecêssemos no agora
Do tando do
amares que seremos a serenidade
Pura do sentimento maior que
forra a terra…
A cada planta, a cada ser e a um
pássaro,
A cada formiga ou besouro, a cada boi,
Em cada
emancipação que se verte no chão
E aos direitos de dar sombra
e raiz quando quiser!
A ver, cada veste de calcário em
uma rocha marinha
E ao sustentáculo do ferro nas emancipadas
guias
Aonde amarrar o barco nas escotilhas esmaecidas
Mas
que se nos vertem as escolhas aprumadas.
De uma marina que
não se espere tanto,
A uma escala maior que amarramos os
barcos
Na convexa desarticulação dos ferros
Quando
ancoramos os animares dos sentimentos.
E ainda como se
soubéssemos as latitudes dos assuntos
Qual miríade circunflexa
das letras sagradas
Estaríamos necessitando de muitos
auxílios
Para aprumar a nave na direção do carinho.
E
o padrão que se faz presente dentro do estilo
Reveste a pátria
de uma tez que se pretende mulata
E, vertendo cálices de
cristal sagrado
Ensimesma a população que perfaz grande
maioria.
É dessa montanha de dizeres que se perfilha o
amor
Como filho único de doze progenitores
Quais os
apóstolos de Cristo que vertem sabedoria
E o mesmo sentimento
que embevece o devoto.
A saber que o tanto que queremos de
um bom sentir
Se roga na atitude do bom procedimento
Em uma
Verdade nada encoberta, posto única
E, mais do que tudo, o
progresso de todo um afeto…
Em se relevar o sentimento
pátrio, a hora é a do amor
Que subentende sublimarmos o ódio
e suas fronteiras
Inóspitas por causalidade, e referenciadas
pelo nada
Que nada mais é do que a anulação de qualquer
propósito!
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