Seguimos frente às águas do imenso paradeiro
Que
nos enfraquece as monções e vigora nos dias
Em que –
ensombrecidos – caminhamos sobre o chão…
Nas
vértebras de nossos antepassados
Caminhamos com os pés em
nossas frentes
Assim dita a correta ordem
De sabermos o que
há na vanguarda.
Repetir-se o verbo na substância:
De uma vereda
infundada, de uma Lei
Que, pressupostamente rege um bom artigo
Quais clementes
afazeres, qual aziago momento.
Nas vezes em que
claudicamos na retaguarda
Pincelamos tabelionatos de
encomenda,
Retroagimos no Império da leis
Recomendando um
comportamento algo ilibado!
De tantos procederes fazemos
um grilhão
De flores e vento, qual um anúncio
De primeira
mão, um universo jurídico
Em que a batalha se processa no
processo.
Sentamos à mesa das negociações
Retirando
do verbo o amálgama central
De que tudo o que fazemos ou
falamos
Vem de uma dita frente meridional.
Assim
procede o parecer das frentes
Na querência de um profeta, na
verve musical
Que enfrenta tênues pensamentos
Quando
elucubra vórtices de lucidez.
Nas
tempestades em que passamos em outros tempos
Resguardamos a
defesa civil em nossos caminhos
Contemporizando o verso e a flor
das ternuras
Com as armas necessárias a um bom mote de
segurança!
Nos tempos que equidistam de uma plataforma
boa
Navegamos com a luz do sol sobre o prumo do balanço
Qual
nave sólida, qual embarcação encouraçada
Nas verves da poesia
concreta, no time que ganha sempre.
Assim de se tirar nem
por, versejo uma lente grande
Que faz do pequeno maior, e do
maior um imenso
Posto na faculdade do que se requer inteiro
Nem
sempre as peças são fabricadas corretamente.
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