Poderíamos argumentar que a espécie humana é
um símbolo de combatermos para melhorar seu status social…
Poderemos versar uma poesia de redenção de nossa espécie, até
sabermos melhor sobre a sinistra e poderosa hospedeira que tem se
tornado de um vírus letal a todos os viventes humanos. Uma diferença
cabal é que o genocídio vem de um proto ser, de um RNA, de uma
linha de genomas mutantes, onde o mais leve erro de logística e
atitudes correlatas nos deixa de pires na mão com relação à saúde
e seus quartéis de linhas de frente, onde os verdadeiros combatentes
não estão empoderados com armas, mas com seringas, tratamentos
complexos, máscaras e álcool, além da serenidade e precisão nas
qualidades necessárias a um bom trabalho. Redivivos estaremos depois
desses surtos e suas variantes, mas qual não foi a surpresa deste
que vos escreve quando soube através de um médico conceituado como
Drauzio Varela que as duas doses de vacina já servem para combater
bem as variantes mutantes do Covid, como a variante Delta e etc. O
que voga é também o estado de saúde do paciente, quando apresenta
comorbidades sérias que comprometam a situação clínica do
paciente. O problema é fazer da doença uma esfera inferior quando
sujeiras políticas começam a afetar e desprezar o inimigo número
um que é o vírus que deveríamos estar atacando sem tréguas e
otimizando um boa e sensata organização que recebesse mais e mais
auxílios do Estado, como é o caso do SUS, em sua grande
capilaridade que revela sua máxima importância.
O caráter de
uma nação não se faz com arrogância e raiva, ou com orgulho cego
para se manter quem não se deve no posto indicado. Na base da
tentativa e erro, sem nenhum planejamento não conseguiremos derrotar
esse inimigo e resta saber que nem mesmo hospitais como Albert
Einstein ou Sírio-Libanês são suficientes para operar verdadeiros
– aos olhos da ciência – milagres. Precisamos de uma gigantesca
tomada de consciência de que talvez ainda enfrentemos mais e mais
surtos como o supracitado. Na verdade precisamos igualmente de uma
tropa de choque que fiscalize com mais sinergia as aglomerações, e
que dê um exemplo que parta do indivíduo e no seus coletivos, ao
invés de obedecer hierarquicamente o descalabro e a incompetência.
O que se sabe é, se não dermos vasão a premissas básicas de como
evitar a proliferação desse proto ser mais e mais humanos serão
afetados, qual a resposta da Natureza, qual rebelião invisível dos
estragos que a ela já foram e estão sendo imputados como se aquela
tivesse culpa por existir. É esse O PONTO DE VISTA que merece a
compreensão dessas ocorrências. Se tivéssemos a noção exata de
que vivemos em um planeta que deve ser respeitado em seu hólos ou
totalidade, veríamos que a teoria das cordas seria mais simples do
que essa equação sem pé nem cabeça que significa acima de tudo o
egoísmo e o egocentrismo da maior parte dos homens. Vemos horrores
serem cometidos sem arrependimento, que nem a mais devotada confissão
limparia a sujidade de nossos espíritos, que significa mais do que
um gasoso poluente, revelando o equívoco de nossos pares.
A
Natureza tem suas próprias veias, e nós, como macacos nus, estamos
sendo simiescos ao imitar algumas autoridades igualmente equivocadas
em seus inóspitos temperamentos e atitudes que refratam a sensatez,
repetindo não apenas a tentativa equivocada individual, como um
estranho censo de ações coletivas, alçando-nos a uma categorização
risível de nosso comportamento.
É por essas e outras que
devemos acreditar no crescimento da esperança como mote fundamental
da espécie em que somos mais inteligentes, ao menos na aparência
pois, se não interrompermos a cadeia de estragos na nossa ecologia,
mostraremos a Deus que ele provou a sua intensa superioridade e que a
serpente do paraíso não passou de fantoche de Adão.
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