Posto referenciarmos a
equidistância entre um termo ou outro
No que concebemos a
discrição aparente de uma coluna que exista
Não receberemos o
justo pago que foi dado anteriormente
Na conformidade do pleno
emprego que antes seria normal
E que, no desconforme, algumas
energias totalitárias vem a haver...
Tentam
em vão submeter toda uma Nação com regras insanas
Do que se
falar em todos os contextos, pois diversas nações
Estão sendo
sacrificadas, desde os xamãs aos caciques…
Vamos
quebrar os nossos próprios paradigmas ao não silenciar
Qualquer
protesto que seja, de um modo ou de outro
Na esfera que se
pretenda, às medalhas de ouro ganhas por lei,
Daquela Lei mais
conforme com a sensatez, e não um título
Que se receba informal em um lado escuso que a nós não pertence
De fato, do que se
queira no tergiversar no ser da saúde que pode
Escrever em
latitudes altas ou baixas, pois vem a dar no mesmo
Que não
sejamos suficientes habitantes equatoriais…
Na linha
dista,
No revés distancia igual,
Encurtemos por lógica
direta,
Mamamos nas tetas de um mundo
Convulso ao
sentimento particular
Na vertente cara ao que nos
suplante
Verificar em cada onda que nos subestime
A força
das palavras que emergem da coletividade!
Muito do que é
será na força do poder econômico.
Na linha ao revés
encurtamos
E mamamos nas tetas
Convulsas
Em
vertentes
Ao verificar
Uma força…
Pode-se
afirmar a força da economia,
Mas sem a História como
garantia
Nada do que queremos adiante
Estará longe do
passado,
Não como rancor de nada
A não ser como repentes
únicos
A nos resguardarmos da tirania
Nos sapiens que
encabeçam nosso pontuar de liberdade!
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