segunda-feira, 5 de abril de 2021

QUE NÃO NOS CALE A DÚVIDA

 

Posto referenciarmos a equidistância entre um termo ou outro
No que concebemos a discrição aparente de uma coluna que exista
Não receberemos o justo pago que foi dado anteriormente
Na conformidade do pleno emprego que antes seria normal
E que, no desconforme, algumas energias totalitárias vem a haver...

Tentam em vão submeter toda uma Nação com regras insanas
Do que se falar em todos os contextos, pois diversas nações
Estão sendo sacrificadas, desde os xamãs aos caciques…

Vamos quebrar os nossos próprios paradigmas ao não silenciar
Qualquer protesto que seja, de um modo ou de outro
Na esfera que se pretenda, às medalhas de ouro ganhas por lei,
Daquela Lei mais conforme com a sensatez, e não um título
Que se receba informal em um lado escuso que a nós não pertence
De fato, do que se queira no tergiversar no ser da saúde que pode
Escrever em latitudes altas ou baixas, pois vem a dar no mesmo
Que não sejamos suficientes habitantes equatoriais…

Na linha dista,
No revés distancia igual,
Encurtemos por lógica direta,
Mamamos nas tetas de um mundo
Convulso ao sentimento particular
Na vertente cara ao que nos suplante
Verificar em cada onda que nos subestime
A força das palavras que emergem da coletividade!

Muito do que é será na força do poder econômico.

Na linha ao revés encurtamos
E mamamos nas tetas
Convulsas
Em vertentes
Ao verificar
Uma força…

Pode-se afirmar a força da economia,
Mas sem a História como garantia
Nada do que queremos adiante
Estará longe do passado,
Não como rancor de nada
A não ser como repentes únicos
A nos resguardarmos da tirania
Nos sapiens que encabeçam nosso pontuar de liberdade!

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