Resta
sabermos de uma equação o que seria factível
De um mesmo
propósito equidistante de um nível
Qual seja, de um
pressuposto de entrarmos em um túnel
Ao que ao remendarmos a
ideia não nos façamos iguais…
Das palavras
reverberadas em um sonho,
De ruminarmos antes deglutidos os
capins,
De talharmos o que não quiséramos no tanto
Daquela
veia que nos salta aos olhos na sua vista!
Do sem saber
geométrico e do não ser a luta
Que remende tantas as vitórias
que por si não sabemos
Às tantas que anda uma vaticinadora
questão
O que por si não se remenda na ocasião
propícia.
Segue por si a orientação das palavras,
segue
Na vindima a geometria produtiva,
Segue seremos nós
a conta que nos resguarde
Antes do óbulo procrastinado de outra
lide…
Assim de termos em termos
Do que não temos
para tantos
Os que pedem na rua, estranha geometria
Que não
calça valores sem estranhar os vértices.
Dessas arestas
que não comunicamos à inteligência
Que conforma os desenhos
que dedicamos à ciência
Naquela veracidade conforme com os
distantes
E os próximos na coerente geometria da vida!!
Dois
sinais são por vezes necessários no final
De uma frase onde o
léxico não pretenda
Sentir o sentido único do soletrar a
farsa
Onde empunhamos um triângulo de noventa.
Em um
esquadro retângulo que não faz mossa
Ao que vertamos um
paradigma do desenho
No que o equilátero some cento e
oitenta
De seus três de sessenta, cru e em forma.
O
mesmo de se pretender a via conexa
Quando de um aparato de
armamento
Situa-se na razão outra de um firmamento
Que
realoca na dimensão de um filamento da ordem…
O poeta
fica muito feliz de ser feliz com palavras
Posto algo de
significante pode ser súplice
Nas vertentes de um proceder que
não alcance
Muito do atrevimento de sermos o que não
somos…
Atrás de uma questão de ser ou não ser
Seremos
antes humanos, antes de não sermos
A atenção do nada em que
nos transformamos
Ao empunhar um punhal defronte a uma
carabina.
No
que entonteça a nos entontecermos
Colocamos a fé na distância
de um bom esquadro
Com o prumo reticente a oferecer respostas
De
um alinhamento cabal na geometria dos versos!
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