Retorna
o vento para dimensões atávicas de sobreavisos
Quando
de uma esmola serve para alimentar vícios
Conforme
se queira uma aproximação de modo tal
Que
quase se saiba que os vinténs se traduzem em cachaça.
O
que se quer ao dar esse insumo básico e quase irrisório,
A
não ser pontuar serviços, como em uma senzala
Muitos
pedintes seguem às casas na sua humildade
De
uma ocasião onde o escravagismo retrai desemprego.
Ao
darmos algo esperando outro, qual não seja a aparente
Satisfação,
estamos no modo da paixão onde se subentende
Conseguir
algo de aprovação entre falsos proletários
Que
nada mais são do que andarilhos à procura da esperança!
Daqueles
que andam apenas, encontrando por vezes o cobre
De
algum rotor ou fio deixado ao relento, que consigam vestes
Que
ao menos espaireçam um pouco do aquecer-se, ademais
Que
não precisem se encontrar com o horror da iniquidade!
Urge
soletrar poemas aos cidadãos desassistidos, como diria
Uma
gestora que trabalhou honestamente para dirimir
Más
governanças a uma plataforma de trabalho
Onde
a desassistência foi vencida por trabalho de boa plataforma.
Como
não assumir com os pingos nos is, que a intenção
De
uma boa gestora soube parecer nos flancos da oposição
Uma
virada em que fora eleita grande entre os seus
E
que sua derrota tem revelado ao povo uma falta sem reparo.
Esperemos
por bons gestores, e que a Democracia eleja
Em
seu devido tempo aqueles de boa índole e honestidade
Em
conformidade com o que se prega de competência
Naquilo
que foi visto em eras anteriores enamoradas do bom senso!
Saibamos
por índices calculados em antigas administrações
O
que se fez de residências para os desassistidos, um porém
Que
ressalta o mea culpa de não possuirmos antes um tirocínio
A
ver quem é quem a verdadeira administração de uma cidade...
E,
se por um acaso do destino, estivermos em uma busca cega
Onde
opostos se digladiem, saibamos que nada seria melhor
Do
que um índice positivo, a saber igualmente, que em uma era
De
dúvidas, optemos por aquele que revelou a verdadeira gestão.
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