Quem
sabe a moeda cunhada seja a pátria de muitos que não o digam
No
valor de quem sabe o que, mas que não fora muito de se alongar
O
pressuposto de que o próprio valor da moeda é mar turbulento…
No
que se diz de uma Pátria monetária muitos se refiram ao dólar
Como
algo que faz de coceira no bolso o modo de se refletir ao menos
Que
esse valor segue muitos lesa pátrias de um lesado entendimento.
Quem
viu uma página do tempo escalavrada no sorriso ausente da palavra
Quanto
de se proferir a sílaba do tempo estaríamos mais conformes
Do
que aquilo que se chama alcunha do senão a que seremos mais
pechados.
Esse
economês tardio não se dita ao padrão que se consubstancia aos
bocados
Em
uma sociedade que da plutocracia já revela suas horas do sem tempo
Em
que muitos valores nulos surgem prontos de uma pátria sem valores!
Não
deva nunca ser o sentimento de ódio o que se une a muitos homens
Quanto
o de soubermos que o tempo dita o valor quando revelara
A
repetição histórica de tentativas ao se repetir algo que nunca
será igual.
Ao
fim de um nada começaremos sempre do início da única Verdade
A
que todos saibam que na história escrita nas entrelinhas de outros
valores
Saberemos
por fim discernir qual será o monstro que teima em emergir da lagoa!
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