Saberíamos
mais do que todos se porventura nos calçasse a dúvida
De
pensarmos ser cíclico algo que não supõe a progressão da vida
Ao
que dos humanos falamos de coisas dos ciclos, enquanto da Natura
Vemos
claramente coisas que não retornam com a nódoa de óleo no Oceano.
Quiçá
uma versão pessimista nos abrace, quiçá tenhamos fé em um
display,
Quiçá
o sexo nos turve ao otimismo febril do hedonismo, e em sua companhia
Trilhamos
a adoração a um sistema que já mostra as ferruginosas engrenagens…
A se
dizer, não somos mais tantos em equações que não nos esqueçam
Posto
a ciência do sepultamento das culturas tece a antiga trama
alicerçada
Nas
vestes de um bom samaritano de uma religião do Norte em trajos
mexicanos.
Sabemos
que a fama é um endereço capitular que assombra aquele que a
alcança,
Quanto
de forma não se traduz no esforço, porquanto uma vida seja
necessária
De
estudos frementes a que não nos ditem depois da filosofia que é obra
mediúnica!
Não,
que tendemos a ver de um modo quase transparente, e o eterno gotejar
De
nossos dedos sobre superfícies lógicas nos fazem pensar que os
antigos
Talhavam
tábuas para uma placa onde a praia ainda era um paraíso em vida!
As
mãos nossas que não se transformem em garras, por credulidade
aparente
Quando
pontificamos sobre a questão transformadora da matéria, que tantas
vezes
A
transformamos e que agora só nos resta mostrarmos que somos também
equivalentes…
Gera
a resposta algo de um carro quase inteligente, ao que um poeta assaz
satisfeito
O
está apenas por saber que o que escreve talvez jamais será um
retorno de ciclos
A
que premissas algo de mudanças só revelam que o atraso também quer
retornar.
Do
que seríamos ciência, agora o atraso quiçá seja importante de seu
próprio gesto
Quanto
de miríades de outros gestos que o comércio impessoal rende ao
sistema
De
tantos outros que se podem fadar ao fracasso do controle por aí sim
De
não se ter permitido um retorno que não deva ser eterno enquanto
fonte…
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