Do
desunir-se em nossos direitos em sermos sempre melhores a uma intenção
Que
nos rogue o não, se medo possuem em que o sim sempre seja dito,
Inaudito
caráter que revela quando saibamos que um homem se diz fraco
Apenas
para ver se um companheiro/a sabe a que se refere o homem...
E
aí vem uma desunião, a daquelas fartas, aí sim, da disfunção do caráter
Quando
esperamos alguém que se crê em vias de assumir posturas
Apenas
saiba que não há outras posturas que se assumam na pátria brasileira
Que
não seja a da União quando esta não encontra alguns líderes entreguistas!
Não
se torna questão de sobrevivência de uma Nação, mas apenas compostura
De
um modal que nunca deverá ser transitório, pois não é aprendendo com o ego
Que
seremos os ícones de grandes corporações, com seus títulos nobiliárquicos
De
falsos aprendizes de grandezas menores aduladores como lacaios e confetes!
A
União precisa de união, que seja, de uma união que não desfaça o que foi feito
Quando
pensamos apenas que não existe reunião possível fora do escamotear
Tenro
em sua máscara que emergiu dos mascarados sinistros daqueles junhos
Onde
justamente foi a juventude que se revelou capaz de colocar os tiranos...
Agora
depois de aberta a pátria à sangria de seus apátridas de urinol sob a cama
Saberemos
de nossos espaços, nem que o mundo venha abaixo para que o Brasil
Mostre
que não é fora daqui que as coisas estão acontecendo, pois este país
Ainda
é e sempre será o que palpita sincero de seu povo no grande continente!
Se
precisemos da União, que a forneçamos com as cordas soltas de nossos ventos,
Com
os grilhões das mídias abertas e acessíveis aos exaustos e bravos seres
Que
fazem de nosso país a carga do trabalho dirimir as dúvidas dos governos
Quando
estes sequer querem ouvir as vozes dos trabalhadores, posto fazerem contra.
All
right, dizem os “manos do bem”, os especuladores financeiros, os pequenos
De
uma burguesia que não deveria estar em cima do muro, pois mal sabem
Que
os pequenos empreendimentos tendem a ser engolidos pelas corporações
E
que não precisamos lamber as gotas de leite que espirram dos úberes do Poder.
Posto
nada de alimento será, em terra brasilis,
se soubermos que nem sempre
Haveremos
de saber se o que falta está em nossa mesa, se nos alimentamos
De
uma novela de costumes, se vemos em um programa onde só há negros
Uma
branca dizer que na emissora estes foram sempre “respeitados”...
Haveremos
de perceber a máscara, a mesma que tirou de sua franca “rebeldia”
As
raízes que já haviam fincado em nossa terra as cotas da cidadania possível
Desde
que pensemos que um país onde o possível era realizado em legitimidade
Ainda
assim nas universidades a intolerância de muitos era ver um pobre ao lado!
Veem
agora esquálidas figuras defendendo a parte em que treinaram toda a vida
Para
verem finalmente suas almas fendidas pelo mal praticado pelos seus “bens”
Ou
as posições de chefias das grandes empresas estrangeiras que encontram aqui
O
fascinante mundo neo-latinoamericano atravessando as fronteiras do que não é!
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