Do
que se é próprio, consignemos, o própria qualificar-se em sono,
Ao
que dita a saúde, que um quando não dorme muito bem não pode ir
Aonde
seus pés insones não vão por poderem claudicar – pontifiquemos –
Sempre
onde a consciência manda que nos resguardemos a que a missão
Que
pomos a cumprir que se cumpra de modo não volátil, pois que o tom
De
um perfume silvestre pode ser o aparecimento da Primavera, mas não
O
consubstanciar-se da aptidão em convívio profícuo, nem que o seja
Para
que tenhamos um cabo de fibras a alimentar nossos propósitos...
Às
vezes rolamos pedras muito grandes: isso pode
ser uma grande obra
Que
a ela não ressentimos a dureza das circunstâncias mas, posto lavor
Quiçá
permanente e temporário, o mesmo tempo nos diz que é uma hora
Em
que temos ao descanso de não sabermos sequer como descansar, pois
O
trabalho chama em suas invectivas, e caminhar pode ser sacrifício
Dos
mais cabais quando as pernas estas chamam por um leito em um lar.
Mas
que pressintamos o sabor doce da vitória, sabendo entretanto
Que
o amargor das pequenas derrotas sempre farão parte da existência,
No
que são sabores encontrados em folhas tenras e crespas do alface
E
em outras folhas, o amargor saudável e necessário do radiche!
Assim
de se prosseguir vivendo, como em transfusão serena de quilates
Onde
o pensar mais nobre envilece com a tessitura cigana do tempo
Ao
que nos dispomos de conversar com todos os viventes:
Do
ar solene de um pássaro à corriqueira fala de um balcão.
Pois
que assim se dite uma miríade formal de vastidão imprópria
Quando
por vezes claudicamos nossas pernas de aço tensionado
Reservando
esforços por derredor de nossos braços algo escalavrados
Em
que uma serpentina nua de outras reservas nos sustém o espírito!
O
sono vem reticente como em paz de astrolábios divertidos,
Ao
que mande que em nossos cristais mais rebuscados em seus chanfros
Muito
da nudez necessária e pungente de nossa fé em vítreos olhos
Se
digna a propor que caminhemos mais e mais com os nossos silêncios!
E
segue a platibanda de equações escusas no mar de nossas ilusões
Quando
uma grande serpente marinha morde a canela da poesia
Para
ensinar de uma vez por todas que toda a caneta maestrina
Tem
que verter seus óbices frugais mesmo com as asperezas do veneno!
O
que dizer mais do que uma tarde em que o sol se fixa em nossa soleira
E
prediz futuros em suas sombras entumecidas pelos movimentos das plantas
No
reflexo de um inseto carregador em inumeráveis filas de estoques
Quando
nossos pressupostos não carregam quiçá sequer as dúvidas dos erros...
E
o sono vem, merecido, no intervalo de uma poesia a outra, no dizer correto
Em
que a correção não vem de medições parassimpáticas, mas outras
Que
não são de revisão nem de qualquer sintaxe ensaiada,
Mas
de um verbo que se supõe palavra, e desta a qualquer significado...
E
que verta sequer um arregimentar-se de questões sóbrias
Quando
enfunada a vela de qualquer arrependimento saudosista
Nos
façam crer que a nau navega longe de qualquer pirataria
Que
porventura possa trocar os lemes de um prumo mais verdadeiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário