Dita a frase, em um campo, meio que
se a perca, se não soubermos a nós mesmos nem o que dizemos: esta vira
personagem, a palavra reúne-se soberba, e o parágrafo acompanha lógicas
variadas nas semânticas indiscretas onde residem os curiosos. De residências
outras, de febris conchavos, de tanto a se dizer que uma frase perde-se mesmo
pronunciada pelos segundos varonis de um falso Brasil de mídia em falsetes...
Outras frases são curtas, são cantos, revelam, pérolas ensartadas pela joia da
arte, onde não pesponta o comércio posto necessidade atávica da cultura. A
frase do índio, o significado das selvas, o ateniense nu que não foi encontrado
na partilha das riquezas do homem, o codinome da ausência, o outro lado do
amor, andam-se as frases em curtos períodos a assenhorear-se de algo que
traduza, do mar da compreensão que remonte, de épocas perdidas e não
pronunciadas pelas certezas do nada... Que este nada então pesponte entre seu
ser e o nirvana de ninguém, já que viver passa-se a ser um tipo de contenda em
que os que sofrem não restabelecem a esperança que não seja na própria luta.
Por vezes a insana luta dos que sobrevivem na escalada das ruas, fora das
redomas de outras certezas, sem os alicerces sãos dos protestos inúteis. Dita
uma frase em lugar incomum e uma lógica de um sistema cai por terra, em um
sistema computacional que não é sistema, mas informática, onde quem a estuda no
mínimo gosta de uma fofoca de TI. Como se diz em um péssimo italiano: é vero! É
verdade, e por essa luz não nos percamos por focas da imprensa a imprimir
esgotos mapeados por interesses, em ilhas mapeadas por razões de sociologia
regressa...
Tudo é isso tudo, tudo é estudo,
amigos, e o poder de uma frase pode ser: object name class: hexadecimais contentes,
assim, tudo misturado, pois o desenho desta frase, por exemplo, denota falta de
conhecimento no fazer, mas profundidade na construção, em que o aleatório cede
espaço para a compreensão mesma de quem não exerceu ofício permanente, mas
ilustrou sua navegação por muitas frentes e procelas. Creiam-me, há de ser útil
o suficiente, pois na verdade o que reza é que rezemos a cartilha dos milênios,
antes mesmo do primeiro urro de cio de uma donzela cromagnon... Pois não
existia nem esquerda nem direita, mas a lei da alavanca, em que Kubrick mostra
na sua Odisseia o osso ferramenta e a espaçonave, e que 2001 mostra que não
chegaremos jamais em profecias de Asimov, pois os insetos muito mais pesados do
que a nossa espécie já estarão nos ensinando como comandar a nossa catástrofe,
se não descobrimos que não basta erigir, pois como foi falado a Pedro, há que
se erguer a primeira pedra depois de soçobrar os entraves que impeçam a palavra
ou a vida. Pois sim, a frase toma sentido, função: diz algo de un sauvage perdido em uma cage nem um pouco folie... Que adernem vocês preconceituosos de merda que se reúnem
em separado para tramar queda de enfermos que vocês mesmos criaram na
monstruosidade em levar vantagens em seus microcéfalos sistemas, em que a
microcefalia dá mostras de seus métodos. Precisamos aceitar isso, enquanto a
babilônia não é mister de nossa Presidenta, mas justamente de todos os
mascarados maculados de venezas falsas? Por quem trabalham, e quais são suas
alianças? Serão as mesmas chamadas alianças mas que tornam eixos
consubstanciando a nuvem recriada para estigmatizar e eliminar como insetos os
que desejam libertar nossos povos? Será possível que vocês possam se esconder
ainda? Será que os Rosa Cruzes acreditam na Bíblia? Será que os bíblicos
saberiam do testamento de Cristo, que sempre atestou a bondade e com o ferro
foi ferido, carregando consigo o perder-se da humanidade? Não digam que uma
cruz é necessária, pois nossos índios não a conheciam, e não queiram bancar os
santinhos os que impetram apartheid na Palestina sitiada, pois nada disso tem a
ver com humanidade... Não pensem que tornar a Síria um tabuleiro de Guerra vai
tornar a humanidade mais disposta.
As frases não estão dispostas como a
fração que nos cabe em cada latifúndio. Não nos cabe mais, mas a lógica de
disporem tabuleiros de fome ao redor do mundo nos reserva o direito causal de
sabermos que não temos de aceitar a determinação vertical por questões de
competências pontuais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário