És tantas, que muitas vezes não sejam os nós da areia
As pontes que nunca surgem mais repletas nos braços do motorista
Na sua certeza de igual trabalhador, pleno, do quibe árabe e maravilhoso
Vertido na poeira de uma rua inquieta, sob o jugo clássico e delicioso da
pimenta!
Sejam, vocês, durguinhas, as damas que encontro mais refeitas em cada escala
No verme que vos sirvo em meu palito que sorvo sem a tequila
Ao México que encontro no Pancho criado na servidão dos torturadores
Que uma mossadiana peremptória pensa poupar na sua certeza numérica.
Não, que somos dois ou três, ou muitas e muitos durgos ou durgas
E os braços obreiros são tantos como é o coração do Presidente
Que, dentro de sua simplicidade, enobrece a dureza premente da democracia
Em que quase exigiram que fosse, ah, stálinzito durgo, que não se represente
tanto
O que agora o eixo se redima a que não nos desdigamos tolamente
Posto a questão é mais dos diabos que se refestelam em férteis e sinistros
adubos
Conquanto a perfeição da vitória se faz linha a linha, na motivação
Dos que estão fora ou dentro, mesmo que estejamos sitos sempre no aonde...
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