quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

DURGUINHA

 


És tantas, que muitas vezes não sejam os nós da areia
As pontes que nunca surgem mais repletas nos braços do motorista
Na sua certeza de igual trabalhador, pleno, do quibe árabe e maravilhoso
Vertido na poeira de uma rua inquieta, sob o jugo clássico e delicioso da pimenta!

Sejam, vocês, durguinhas, as damas que encontro mais refeitas em cada escala
No verme que vos sirvo em meu palito que sorvo sem a tequila
Ao México que encontro no Pancho criado na servidão dos torturadores
Que uma mossadiana peremptória pensa poupar na sua certeza numérica.

Não, que somos dois ou três, ou muitas e muitos durgos ou durgas
E os braços obreiros são tantos como é o coração do Presidente
Que, dentro de sua simplicidade, enobrece a dureza premente da democracia
Em que quase exigiram que fosse, ah, stálinzito durgo, que não se represente tanto
O que agora o eixo se redima a que não nos desdigamos tolamente
Posto a questão é mais dos diabos que se refestelam em férteis e sinistros adubos
Conquanto a perfeição da vitória se faz linha a linha, na motivação
Dos que estão fora ou dentro, mesmo que estejamos sitos sempre no aonde...

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