Sem jactar-se um preâmbulo notívago, há de um
pensar
Com o dinâmico fenecer de um sentimento anterior
Ao
que se passa no diamante serpentino de amores
Que vestem o
caráter nas vésperas de uma semana em sua função.
Nada
que não nos permitamos, a vida é longa no projeto
Quando, a
bem dizer, nos amamos, extensivamente ao lócus e à razão
Em
veredas em que nos encontramos reservados nas alfombras do
mistério
Quanto de se possuir certezas dúbias, ou mesmo
evanescimentos teóricos…
Não, posto que a contemplação
é arguição prática,
É bagagem existencial, é plenitude e
comunhão com a Natureza
Nisto de estarmos certos, de vermos com
os olhos ausentes
Do que teríamos por certeza cabal, e vermos
que nas baratas
Pode estar um movimento tático de um carro
Em
suas engrenagens de antenas sensitivas
De um animal noturno
vilipendiado
Ao que o asco por outrem pode ser apenas
Aquele
pífio alicerce da ignorância de um ilustrado!
segunda-feira, 23 de janeiro de 2023
DA VIDA QUE SE BROTE A VIDA
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário