Ao vintém de orquestra, a música
silenciosa
Quanto de uma chuva de lâminas secretas
Na
vertente de um cinza escalavrado por braços ébanos
Que revela
ao senhor do tempo o seu perfil de bravos…
O serviço
indiscreto, no viés do soturno breu que se aproxima
Faz um jus
ao jus, representa o fiel de uma medalha de pedra
Onde erige Pedro sua comunhão secreta ao infinito
Em mais uma igreja
consonante na paz reativa de um Deus!
Mas que se revele
que os dias não são a pureza das missões
Posto a
territorialidade dos fanáticos em desmembrar suas maldades
Encontra
por si a certeira clava que remete àquela ferramenta expedita
Que
vigora e dá bênção ao último dos aflitos, e remete ainda
À
comunhão possível, mesmo que um simples soldado não o
possa…
Resfolegando carnes em sinistro espetos, o fogo
começa a urgir
Dentro de uma penumbra pétrea de Pedro, o
infatigável construtor
Que emerge das escrituras como algo a se
dizer mais ainda
Quando não o seja somente Ele o outro, mas por
si, apenas um!
A sacralidade de um viés mais preciso
revela ao tempo eterno
Que o amianto canta nas telhas da França
derradeira
Quando eterniza o sofrimento congolês massacrando de
sangue negro
As páginas testemunhadas pelos sacerdotes da
justiça.
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