segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

A CORREÇÃO COMO INDEPENDÊNCIA DO SER

 


                A quem possa bastar uma palavra, que seja, a partir do conhecimento, a partir da resiliência e da aplicação, do embasamento, que a ciência do ser perpasse, como a ciência de se ser mais humano. Não, posto que não se tenha dúvidas que a palavra proferida por um homem de bem seja algo de metáfora, quando no discorrer quase de uma tese, mais para um texto, uma declaração. Muitos ou muitas há que não se apercebem desse quilate, mas que não se tema, posto a proximidade de uma razão de segurança integrativa perfaz a existência mesma de um Estado proximal entre dois. Dois e um levam a sua vida, a independência que se pontue, e a tarefa de um soldado por vezes passa pela latitude de amar, e isso é sincero como a água que bebemos em uma estação mineral, vinda de um interior mais produtivo, ou de uma capital igualmente inteligente. Esse é o quilate de uma união consorte, mas que não se queiramos não acautelarmo-nos perante o seguimento dos nossos trilhos, pois estes são da terra, mas podemos igualmente voar, para pungentemente realizar a beleza serena de algum encontro futuro, dentro do presente de nossos corações, antes mesmo, mas isso não procede, visto que sei onde botar a minha fé, que a ternura de um amplexo feminino não esteja presente na fragilidade de mim mesmo enquanto parecença da fortaleza que sequer sou, porque humano igualmente... A correção da atitude vem para consolidar, que seja, uma questão de ordem presencial possível, a ver, que se prepara um momento de algo simples, de um encontro casual, sem o fetichismo do formalismo, posto a casa de um homem possui uma porta que se abre sem o segredo de um cofre e seus hermetismos de ordem existencial retórica ou complexa, ou seja, apenas o sim ou o não, ou o talvez, ou outra questão qualquer, onde a sintaxe da compreensão seja a questão que possa conquistar a nós mesmos enquanto seres a preservação do nosso próprio carinho entre os nossos familiares, e certamente o entorno da mesma correção de caráter que um homem tanto admira na outra pessoa. Que seja, a pessoa em si, nada de se verter maiores expectativas, mas a liberdade de se ser quem se quer é a razão de um homem livre, que não deve explicações a nada nem a ninguém, e que atua de forma individual, posto houvera a chance de participarem de sua vida, mas os subterfúgios por vezes sempre se revestem da hipocrisia, e ele passa a servir, de seu agrado, pois que seja esta a sua função protetiva, a si, e aos que porventura amar e ama... Nesta construção, somos nada além de invectivas que mantém aos olhos da Natureza a certeza de que nada nem ninguém pode separar o amor sincero, nem mesmo as estratégias mais certeiras, pois são estas que erram quando desfazemos o pano da falsidade e da mentira, e vejo sempre, no fim dos trabalhos, aquela que sempre é a melhor faculdade de merecimento na vida em que se supõe o predestinado rumo do conhecimento e do compartir o mesmo carinho referido e merecido, na terra que se chama santa e bela, e que porventura pode vir a unir se for de escolha na humildade deste que requerer no devido tempo da concepção da resposta, onde a escolha se faz na libertação da mulher em ser definitivamente senhora de seus atos e facilitadora de suas atitudes perante a vida. É sobre esta questão invectiva que posto-me ao caráter ilibado da presença, sem maiores termos de adesão a não ser querer bem a quem desejo travar ao menos uma bela e incipiente amizade fraterna, para que laços maiores porventura sejam consolidados se for a questão de nossa aurora, e de nosso tempo meridional...

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