A quem possa bastar uma
palavra, que seja, a partir do conhecimento, a partir da resiliência e da
aplicação, do embasamento, que a ciência do ser perpasse, como a ciência de se
ser mais humano. Não, posto que não se tenha dúvidas que a palavra proferida
por um homem de bem seja algo de metáfora, quando no discorrer quase de uma
tese, mais para um texto, uma declaração. Muitos ou muitas há que não se
apercebem desse quilate, mas que não se tema, posto a proximidade de uma razão
de segurança integrativa perfaz a existência mesma de um Estado proximal entre
dois. Dois e um levam a sua vida, a independência que se pontue, e a tarefa de
um soldado por vezes passa pela latitude de amar, e isso é sincero como a água
que bebemos em uma estação mineral, vinda de um interior mais produtivo, ou de
uma capital igualmente inteligente. Esse é o quilate de uma união consorte, mas
que não se queiramos não acautelarmo-nos perante o seguimento dos nossos
trilhos, pois estes são da terra, mas podemos igualmente voar, para
pungentemente realizar a beleza serena de algum encontro futuro, dentro do
presente de nossos corações, antes mesmo, mas isso não procede, visto que sei
onde botar a minha fé, que a ternura de um amplexo feminino não esteja presente
na fragilidade de mim mesmo enquanto parecença da fortaleza que sequer sou,
porque humano igualmente... A correção da atitude vem para consolidar, que
seja, uma questão de ordem presencial possível, a ver, que se prepara um
momento de algo simples, de um encontro casual, sem o fetichismo do formalismo,
posto a casa de um homem possui uma porta que se abre sem o segredo de um cofre
e seus hermetismos de ordem existencial retórica ou complexa, ou seja, apenas o
sim ou o não, ou o talvez, ou outra questão qualquer, onde a sintaxe da
compreensão seja a questão que possa conquistar a nós mesmos enquanto seres a
preservação do nosso próprio carinho entre os nossos familiares, e certamente o
entorno da mesma correção de caráter que um homem tanto admira na outra pessoa.
Que seja, a pessoa em si, nada de se verter maiores expectativas, mas a
liberdade de se ser quem se quer é a razão de um homem livre, que não deve
explicações a nada nem a ninguém, e que atua de forma individual, posto houvera
a chance de participarem de sua vida, mas os subterfúgios por vezes sempre se
revestem da hipocrisia, e ele passa a servir, de seu agrado, pois que seja esta
a sua função protetiva, a si, e aos que porventura amar e ama... Nesta
construção, somos nada além de invectivas que mantém aos olhos da Natureza a
certeza de que nada nem ninguém pode separar o amor sincero, nem mesmo as
estratégias mais certeiras, pois são estas que erram quando desfazemos o pano
da falsidade e da mentira, e vejo sempre, no fim dos trabalhos, aquela que
sempre é a melhor faculdade de merecimento na vida em que se supõe o predestinado
rumo do conhecimento e do compartir o mesmo carinho referido e merecido, na
terra que se chama santa e bela, e que porventura pode vir a unir se for de
escolha na humildade deste que requerer no devido tempo da concepção da
resposta, onde a escolha se faz na libertação da mulher em ser definitivamente
senhora de seus atos e facilitadora de suas atitudes perante a vida. É sobre
esta questão invectiva que posto-me ao caráter ilibado da presença, sem maiores
termos de adesão a não ser querer bem a quem desejo travar ao menos uma bela e
incipiente amizade fraterna, para que laços maiores porventura sejam
consolidados se for a questão de nossa aurora, e de nosso tempo meridional...
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