sexta-feira, 4 de junho de 2021

OS INQUILINOS DA SEMÂNTICA

              Nada do que vemos ou ouvimos é o que esperamos que seja no extremo conforto de nossas atitudes. Vivenciamos frasais ininteligíveis, tablaturas de neuro linguística, padrões de comportamento quase exemplares, ou estruturas sólidas de certos pensamentos. Na existência de um pronunciamento verbal que se coaduna com um tipo de razão. Quando avançamos em um diálogo aprofundado demais nas questões de tecnologia e nas suposições a muito filosóficas a respeito de um assunto quanto da AI na ciência da computação, verificamos várias suposições a respeito de como o ser humano perde para a máquina. Em valores menores a máquina vence o homem em suas plataformas da Inteligência Artificial, mas em termos agigantados da inteligência humana as máquinas perdem seu espaço… É um território extremamente paradoxal que a máquina ganhe em muitos casos, posto reverberar vitórias em muitas as frentes do ganhar-se quase gratuitamente os jogos a que nos propomos. Nos parece que as máquinas possuem vida própria mas, evidentemente, há sempre um controlador, nem que o seja quem inventou o algoritmo… Um dedo humano sempre há por trás da máquina, como controlador e como executor de seu resultado. Como neste processador de texto, temos um corretor ortográfico em um bom padrão de resultados corrigindo-nos até o limite de boa construção vernacular… Mas, do supõe ser um bom reparador, a palavra vernacular foi suprimida do dicionário, o que testa a ser mais do vernáculo, palavra não sublinhada como erro. Algo me testa do ser palavra maior, do que tanto seja a palavra um teste que não seja erro, ou algo parecido. Do tanto que nos pareça o teste de um vocábulo, tentemos não errar o suficiente que não seja um capítulo nu de nossos esforços. É como seria capitanear toda uma vivência de um apanhado de tempos, de anos que conflagram divisões inteiras de Poder. Essas mesmas que não hão de faltar como reparação dos erros consuetudinários no comportamento de nossa gente… Talvez este parágrafo necessite de reparações indolores, mas dos vórtices de nossa sabedoria talvez se teste a amplitude daquele que não reservou maiores tempos a compreensão do assunto, que qualquer bom jornalista busca a enunciar, dentro da veracidade dos fatos.
             Qualquer panegírico de ultimato não recrudesce o sentimento de posse que verta menos o caudal de esperança que nos resta ser a primeira em volume de fato! De se bem portar-se recebemos a alcunha de cidadania plena, mas é importante igualmente se ter estabelecido uma democracia com sustentáculo moral e como nosso único escape libertário, no que tanja que valorosos militares assim igual
mente pensem, para passarem a ser agentes de uma história reformadora, em todos os paradigmas que transpõem a força de nossa guarda. Não adianta querermos ser inimigos do povo, posto não seja mais assim nenhum lugar do planeta e que este não diste de suas refluências biológicas, da sua modalidade que anuncia bons tempos, mesmo em meio a uma crise sem precedentes na totalidade do mundo: seu holos e na continuidade de nossa existência. Posto não fosse assim as fakes não apareciam com a frequência algo de aparência inconsútil na vida que temos por adiante, relevando a Verdade em um plano que não se mostra factível, alicerçando certas montagens pueris que não remontam absolutamente nada do que se espera faça parte da realidade, mesmo que esta acabe com algumas doses de esperança, no que vertamos isso para longe.

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