Saibam quais são as causas do nada,
O
que se nos oferece um respeito,
O ponto equidistante de um
próprio meio,
A equação diletante do nada!
O
próprio saber se nos é igualmente distante
Do que gostaríamos
fosse um futuro veraz
Naquilo de uma Verdade assaz duradoura
Que
nos remetesse a um poder quase inóspito.
Disto podem
pensar as classes sociais,
Disto podem arguir os próprios
cidadãos
Que reiterem vida melhor para os próximos
E não
se arrepender por vias absurdas e complexas.
Verte-se na
riqueza um dito anunciado
Por então de um reflexo poderoso
No
vórtice mesmo de uma questão girante
Ao que seja dito pelo
dito: uma obra aparente.
Reduz-se o tempo a uma atmosfera
sólida
Quando temos por cunha reversa nossa latitude
De
nos encontrarmos com o girante caminho
Que recrudesce quando
acrescemos a fornalha…
O vórtice do saber é
extremamente poderoso
Naquilo de se usar o prumo às vertentes
congeniais
Do se aprumar o que dá certo e de se divagar
A
essência de um lado, no que os esquadros ajudem
A dissolver
dúvidas e a dirimir erros crassos.
As referências
filosóficas não necessariamente tem lócus,
Não
necessariamente possuem pátria, porquanto sejam de si
Para um
si maior sem bemóis que se encontre na religião
Ou no alterno
dos desavisados, no que se pretenda ser um igual.
Desse
tipo de altercação reside a afirmação do hólos
Que
transcende um aviso com a devida altura dos montes
Nas vértebras
de nossos antepassados tão gloriosos...
Como
no vaso de uma dinastia se reporte algo
Que seja a direção
daqueles mesmos antepassados
Nas vertentes inquietas e
insubordinadas na ocasião
De não sabermos a quem pertença a
sabedoria do Poder!
Distemos profundamente do mundo
atual,
Relembremos épocas melhores,
Aprofundemos as
questões de estirpe melhor
Do que aquilo que não suplanta nem
a voz nem a vez…
Hora e vez de sempre, assim como foi
com Matraga
Na sua dialética literária, assim como no
sertão
A visão da hora se refaz no tempo de nossa redenção!
A
glória do Poder será mais justa do que imaginamos
Em todos os
nossos leques das possibilidades
E se apresentará quando quanto
empunhamos um terço
De uma libertação religiosa na glória do
em si e no “per si”.
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