Requer
será uma poesia infundada quando menos espera dos acertos
Ou
dos erros eventuais que possam acometer algum discurso,
Mesmo
que este esteja acometido dos piores
óbices
Que reiterem a mesma plataforma dos excluídos.
Não,
que não nos requeiram uma frase maior
Além daquelas que
requeiramos no convívio
De uma maestrina linguagem do que as
mulheres
Têm
por seu apoio o conhecimento da língua portuguesa!
Assim
se regram os dias: no nosso conhecimento cabal
Alternamos com os
sons da Natureza
Os ditos que nos esclarecem
ou nublam
O próprio consentimento de uma conduta sem igual
A
que seja o esquadro e o prumo o entendimento da vivência…
No
que a vitória nos ensine o mesmo aprumar-se da letra
Quando o
que sabemos nos dista do distante
Nos afrouxa o remo, retira a
tração do motor
E relega a condição humana a uma fração do
vigor…
E quando enfeixamos uma situação algo
vulgar
Reiteremos a vida como ela é, sem a suposição
De
estarmos a descoberto no meio de uma doença.
Esse
mal que se nos acomete de tais modos
Que vem por encima de
nossos ombros cansados
De tanto suportar nossas cruzes, do
enaltecido
Porém de nossas vozes escutadas na
escuridão.
Escutarão nossos pareceres os doutores da
ocasião,
Quando suplicarmos as alforrias de nossos tempos,
Ou
virão como alternos de uma situação anacrônica
Quando os
ventos mudam de uma direção para outra?
Qual será o
formato do progresso na modalidade social,
Se – de fato – a
forma do atraso se arvora em seus canais
Na fertilidade da
mentira igualmente ao que se espera
Das respostas reptílicas da
mesma ignorância
Do léxico, ou de mais uma curiosidade
infundada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário