Como contar com os dias que se conformam por
si: inconformes na realidade,
Quando o que queremos dos ditos
que nos completam não é propriamente
O sofrimento que nos
causa o não querer mais, ou a simples querência
Do não
existir alicerçado nas veias de um promontório baixo
Que nos
revele a latitude de uma mulher da justiça, linda como o signo!
Não
que não nos cheguem notícias boas das vertentes civis,
Posto
em pequenos patamares de uma rica ciência
Encontramos veias de
uma regra de boa crítica…
Nos grises da noite algo se
aproxima o suficiente,
Realocando doses de alcance um pouco
maior
Do que aquilo em que requebramos tantas as vozes
Que
o que permanece é justamente as juras de amor à Verdade.
O
procedente irmanado com a ocasião propícia
Faz-nos gentes de
interesses algo circunflexos
Porquanto irradiarmos para fora do
apartamento
Algo que seria melhor não pensarmos muito no
assunto…
Assim de sabermos de tarefas que nos chegam dos
lugares
Podemos pensar em outras que saem dos propósitos
ulteriores
Quando na verdade estaremos bem sitos no cabedal do
justo!
Toda a parafernália seja desmascarada em seu ser
do confuso
Em milhares de recursos utilizados para a mesma
confusão
Em que estamos por visualizar frentes de muitas
luas.
As noites descem, os dias raiam, os ciprestes
torcem,
Os bambus vergam, as rosas brotam, o fogo fenece,
O
frio se pronuncia um pouco, o velame das ondas revela
As
embarcações algo tardias de um velcro mal construído.
Refaçam
os suportes do bem portar-se, sejam cavalheiros,
Posto disso
estamos faltantes, em um orgulho falso
Pois disso não temos
muito a nos esclarecer
Na medida em que o termo cabal de todo
O
bom entendimento não falha
Se pertencemos a um tanto
Que
não dispam mais a um mesmo da mentira!
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