Como se denota a superfície do
conhecimento empírico
Em tantas as alternativas da
credulidade
Que o era cedo torna-se tarde no dia
posterior
Àquilo que não esperemos de quaisquer dias
Em
que a permanência do encontro se enfeixe
Nos subterfúgios algo
distantes do próximo poder.
Visualiza-se o invisível
toque de uma mão fraterna
No que seja de solidariedade, em
tempos crus
Onde o gesto se confunde com a tirania
E onde
trair um companheiro se torna gratuito!
Nos tempos em que
nos encontramos reside
– Algo que por assim não fora – um
lote
Das reminiscências patibulares do enfrentamento
Quando,
por mensagens duvidosas,
Retiramos a instrumentalização
concretamente vista.
Do invisível retiremos as dúvidas e
dívidas
Que porventura estejam semanticamente unidas
Por
um par de acentos que reiterem alguma semelhança
No que a
vertente do silogismo estabeleça comparação plena!
Esta
é a razão da invisibilidade ser mais sólida do que o concreto
Que
se torna aparente depois da mescla do cascalho
E que, através
dos vigamentos de ferro aguente a protensão.
E quando a
autoria não nos é revelada, a nós – incautos –
Perfuramos
com uma vídia o recorte silencioso de maré
Que de vazante não
seja, e que seu codinome seja estável…
O mar que não
nos preocupe, não restrinja o fato simples
De uma vereda
oceânica, que se ultrapassem os cabos
Em navios que seguem
segurando a inocência dos inocentes
E que, singrando por outros
intercursos, revelam a vida
Que igualmente inocentem a vida de
outros inocentes.
Em extremados recursos, veremos o peão
girar de viés,
Pelos lados assumidos perante escrituras nunca
antes lidas
No que se remonte a virtude inexorável de poderes
anunciados.
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