Não que fôssemos expertos o
suficiente para desvendarmos tão propriamente os recursos
consonantes à matéria… O
que dista disso possa ser um animismo primitivo, ou qualquer
confluência religiosa. Desses modais que não entendemos muito e
que, porventura, acrescemos no domínio religioso apenas alguns
palpites, chamando-nos de irmãos os colegas nas dificuldades de
ganhos não
muito justos.
Nos
traz esse modal a interveniência dos assuntos
mais cabais nas cabeças pensantes de nossa nação. Muito além do
que se espera na matéria, nas pautas conformes à nossa existência
concreta
em um mundo em que por vezes falta um bom sentimento essencial à
Natureza Humana.
A matéria meio que nos enleva a ótimos
sentimentos e, quando nos damos conta de sua perenidade, muitas vezes
encontramos o envelhecimento como fator que não reconhecemos com a
positividade necessária, a participação
da longevidade cultural dentro do panorama histórico de nossa
idiossincrasia
necessária para se manifestar o desejo de respeitar essa pequena,
mas importante população dentro
de nossas premissas de ordens civilizatórias. A matéria estabelece
controles hipócritas
muitas vezes, e o que não suportamos nos fazem escoras de simples
sarrafos de madeira antiga, no entorno algo cáustico de ocasião, ou
nas vértebras claras de nossas intenções. Se duvidamos
profundamente, a hora da questão, de respondermos pelo
contingente dos erros do passado não responderemos a uma notória
questão que passa por um contexto diferente daqueles que muitos
tecem para o futuro… O mesmo porvir que se torna evidentemente mais
complexo quando o que pensamos pode não significar nossos
sentimentos maiores por devoção a algo, ou por reiterar
significantes alternos do que deveríamos ter, por
uma suposição óbvia de uma existência que signifique igualmente
os quesitos de nosso proceder. Estabelecer querências no mesmo cunho
existencial não dista de aproximarmos fronteiras que estabelecem
reduções cabais de territórios onde a vivência cotidiana tece os
laços materiais de um relativo mas necessário conforto… O
conforto da proximidade, da concretude material, das vertentes que
nos eduque cada vez mais, do conhecimento como um todo, do essencial
dialético que prima sobre as alternâncias materiais na
hora e na vez da predominância de razão primeva. Essa razão que
não nos alterque muito com o anímico de nossa experiência com
muitos fatos que auxiliam a elucidar perguntas e preparar de antemão
as respostas de uma conveniência justa! Não que não se siga a dita
falsidade em uma frase, ou em um período, no que diste mais ou menos
o tempo, a se discernir a gramática quando escutamos, qual osmose,
os segredos do idioma…
Essa
pretensão de sermos mais
rigorosos com nossa percepção material nos dite uma regra essencial
no aprendizado humano, que versa sobre o princípio da concretude do
saber, ao longo de nossa escala de valores éticos quando de boa
ética, nas demandas do que saibamos como sermos corretos em nossa
atitude, em nossa própria clareza de caráter. Essa vertente mais do
que importante para que sejamos efetivamente humanos na lide de nossa
própria experiência, no encalço de encontrar a vacina justa que
nos remeta a um índice primoroso de cálculo exemplar em nossa
atitude, a se rogar que o justo seja quase compulsório, e o ato seja
digno de grandes populações. Até breve, se nos espere!
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