Pode-se barganhar uma conquista, assim
como uma empresa
Negocia sempre ou no mercado nacional,
Ou
em uma esfera internacionalista que capitule boa ideia…
Esses
acordos entre frentes – liberais ou não – se somam
Ao
princípio idôneo de fazermos certos atos
Para que não sejamos
ensimesmados em um sim ou não!
Não nos esqueçamos
jamais de frentes de sociabilidade
Como se nunca soubéramos da
importância societária...
Mas
vejamos nas frentes de nossa humilde e, no entanto,
Guerreira
nação, o que deveríamos ter atuado antes, e não
No que falte
de ação mais corriqueira e concreta
Para se obter significados
outros que não seja a mesmice
E o olhar de antanho que, por ser
dito, nubla nosso cenho!
E é nessa persuasão de sentidos
cognatos, ou de razões perdidas
Que vertemos o rescaldo de um
homem que se faz poeta
Para simplesmente elucidar os segredos
que vigoram
Nas vertentes da Verdade, a tonificá-los e
assoberbá-los.
O poeta fuma de bom tabaco ainda, e o
deixará mais cedo
Como se ganhasse mais dez anos de vida, o que
tornará sua obra
Com algumas centenas de páginas a mais, o que
vem a dar no certo,
Que seja, umas gotas a mais de contentamento
a quem curte a literatura!
Se, por uma quimera, houvesse
algum padecimento triste por fruto
De algum hábito que não
fora de propósitos ulteriores à saúde,
Isto não viria de
outras mãos que não fora de algum parecer
Que reescrevesse a
mesma razão que impulsiona o ato de escrever.
Há exatos
cem anos o mundo passa por algo de proceder justo
Em um entreato
que revela o modal da querência de algo
Que, na verdade, será
uma canopla de chumbo
No coração de quem esperava melhores
dias…
Dito isso, as peças que temos consagradas
Dentro
do conflagrado meio de consumação
Vertem como uma veia que
revela a noite e o dia
Do cotidiano de quem batalha por opinião
e oposição…
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