terça-feira, 29 de junho de 2021

UM PASSO APÓS O OUTRO

 

Pode-se barganhar uma conquista, assim como uma empresa
Negocia sempre ou no mercado nacional,
Ou em uma esfera internacionalista que capitule boa ideia…

Esses acordos entre frentes – liberais ou não – se somam
Ao princípio idôneo de fazermos certos atos
Para que não sejamos ensimesmados em um sim ou não!

Não nos esqueçamos jamais de frentes de sociabilidade
Como se nunca soubéramos da importância societária...

Mas vejamos nas frentes de nossa humilde e, no entanto,
Guerreira nação, o que deveríamos ter atuado antes, e não
No que falte de ação mais corriqueira e concreta
Para se obter significados outros que não seja a mesmice
E o olhar de antanho que, por ser dito, nubla nosso cenho!

E é nessa persuasão de sentidos cognatos, ou de razões perdidas
Que vertemos o rescaldo de um homem que se faz poeta
Para simplesmente elucidar os segredos que vigoram
Nas vertentes da Verdade, a tonificá-los e assoberbá-los.

O poeta fuma de bom tabaco ainda, e o deixará mais cedo
Como se ganhasse mais dez anos de vida, o que tornará sua obra
Com algumas centenas de páginas a mais, o que vem a dar no certo,
Que seja, umas gotas a mais de contentamento a quem curte a literatura!

Se, por uma quimera, houvesse algum padecimento triste por fruto
De algum hábito que não fora de propósitos ulteriores à saúde,
Isto não viria de outras mãos que não fora de algum parecer
Que reescrevesse a mesma razão que impulsiona o ato de escrever.

Há exatos cem anos o mundo passa por algo de proceder justo
Em um entreato que revela o modal da querência de algo
Que, na verdade, será uma canopla de chumbo
No coração de quem esperava melhores dias…

Dito isso, as peças que temos consagradas
Dentro do conflagrado meio de consumação
Vertem como uma veia que revela a noite e o dia
Do cotidiano de quem batalha por opinião e oposição…



sábado, 26 de junho de 2021

DEVE HAVER UMA TREMENDA COERÊNCIA COM OS PODERES DA REPÚBLICA, NEM QUE PARA ISSO TENHAMOS QUE VERGAR AS NOSSAS COLUNAS.

TENHAMOS QUE COMBATER TODOS OS MODAIS DA HIPOCRISIA, POIS ANTES DE FLERTAREM COM UNS PASSAM A FLERTAR COM OUTRAS SUPOSIÇÕES.

QUE UM PARTIDO POLÍTICO NÃO SE TORNE UMA IDEOCRACIA, POIS ISTO REPRESENTA UM SOCIALISMO SIMPLESMENTE COM ALGUNS LAIVOS DO NACIONALISMO, ALGO CATÓLICO E MUITO EVANGÉLICO.

A TÍTULO DO JUDAÍSMO ATUAL, SABEMOS QUE A ATUAÇÃO CONTRA OS PALESTINOS COM O CONSENTIMENTO INTERNACIONAL FAZ DA FAIXA DE GAZA UM CAMPO DE CONCENTRAÇÃO A CÉU ABERTO...

A ÚNICA COISA QUE NÃO SE PEDE PARA UMA INGERÊNCIA DO PODER É A PRESENÇA OU O NASCITURO PRECOCE DA HIPOCRISIA, EM TODAS AS FRENTES DO MESMO PODER!

SE HOUVE FLERTE COM UM TIPO EXQUISITO DE SOCIALISMO, SAIBAMOS, DO FLERTE PARA UMA INTIMIDADE UTÓPICA É MEIO PASSO...

QUAL A TRANSFORMAÇÃO IDIÓTICA SE REFERE A UMA QUESTÃO DO POPULISMO EM UMA PAÍS LATINO AMERICANO?

PODE SE DIZER QUE UM PARTIDO POPULISTA SEJA NACIONALISTA OU SOCIALISTA?

O SOCIALISMO É NACIONALISTA, OU O NACIONALISMO É SOCIALISTA? RESTA SABERMOS DAS MENTIRAS QUE SE FIZERAM VERDADES.

É MAIS FÁCIL UM SER HUMANO PADECER EM SEU CAMINHO DO QUE UM PÁSSARO LIBERTO NA SUA PRÓPRIA NATUREZA...

SOMOS TÃO ÍNFIMOS PERANTE A NATUREZA QUE NÃO CONSEGUIIMOS RESPIRAR O OXIGÊNIO LIBERTO DE UMA GAIVOTA!

SABERÍAMOS MAIS DO TEMPO QUANDO HAVEMOS DE TER A PERCEPÇÃO DE QUE SOMOS MENORES DO QUE O PERCEPTÍVEL.

A MEMÓRIA DE UM DIA NÃO TRADUZ A DE ALGUNS MINUTOS QUE NÃO SEJAM A MESMA MEMÓRIA QUE DEIXAMOS A ADORMECER NO MUNDO!

SEM TIRAR NEM POR A INTERVENIÊNCIA COLONIZADORA NÃO SUPÕE QUE SE MANDE UM ALTERNO NA QUESTÃO DA SOLIDARIEDADE.

AS MARCAS DO PASSADO ENFRENTAM OS ÓBICES DO PRESENTE CONSTRUÍDOS EM UM REMOTO FUTURO.

CLARISSA ENFERMA

 

Era um principiar de outono. A moda era meio cinza, ou eu especulara errado quando via tantos os carros prata passando, ao menos em meu bairro. Florianópolis estava sempre com – agora – um vai e vem de gentes, vivíamos alguns de modo fecundo, e esse húmus existencial eu supunha compartir, mas de rompante não via as ideias, como se o mundo se fechasse em paus. Vi um cidadão em uma padaria que visivelmente estava travado com remédios psiquiátricos. Uma mulher perguntando se tinham doce de goiaba, e aquilo me pareceu estranhamente uma ofensa por tabela. Tantos ofendem que não se sabe como é de verdade. Os olhos do homem pareceram ver o chão com aquela humildade imposta, qual grilhão sobre o estigma que carregam, na face cruenta debruçada sob o preconceito. Na verdade estava eu obcecado com a situação de Clarisse, que dizia ter sido internada, mas eu não sabia do real estado de sua saúde. Sequer sabia se ela estava com alguma enfermidade. Marcamos uma ponte em um café da cidade, já eram duas da tarde, e eu me encontraria com ela às três e meia. Estava já no ônibus, era um feriado, e me dispus a observar melhor o bairro… Se viam menos trabalhadores, e o panorama de dentro do ônibus era como estarmos em um trem, e eu me tocava disso como se vivesse ou tivesse vivido outros tempos. Eu havia perguntado sobre Clarisse a um amigo, e ele me retorna dizendo que ela estava em um momento de sua vida muito delicado e, como ele me conhecia por dar apoio moral a muitos amigos, e me dispunha a conversar com ela, eu, na posição de quase um psicólogo, não apenas diletante como nas vezes de delírios algo saudáveis, como a profundidade em questões religiosas. Pois bem, o ônibus parava no terminal, saí entre a turba. Segui ao Café Society…

A fachada do edifício onde no térreo e no segundo andar funcionava o Café surpreendia pelo fato de ser um tipo de história recontada, exatamente quando preservavam apenas a lâmina da face frontal, em que toda a estrutura do prédio havia sido modificada. Os andares de cima subjacentes haviam sido construídos meio que aplicando os gabaritos antigos da edificação, mantendo o estilo estrutural do antigo prédio, de origem colonial. Isso era algo muito auspicioso em termos da arquitetura, e que dera fizessem o mesmo nas restaurações necessárias ao andamento artístico e patrimonial de toda uma cidade, sem porventura deixar as construções de lado. A cidade crescia e, para tanto, a preservação histórica era de vital importância. Havia pedido um chopp e Clarissa chegava.

Estava vestida de azul, com uma echarpe preta, de renda nas bordas, que mais parecia um traje antigo. Estava linda. Os olhos de um azul turquesa acentuavam o carmim da cosmética dos lábios. No entanto, suas olheiras estavam pronunciadas, e o olhar vertia de uma profundidade quase paradoxal: fixa, e ao mesmo tempo inquieta. Acenei para ela, estava eu em uma mesa do canto. Logo me viu e seus pequenos dentes sorriram para mim. Sentou-se em minha frente, pendurou uma pequena bolsa rosa na cadeira e me olhou, quando de sua inquietação o olhar perdeu um pouco do brilho, talvez quando revelava uma angústia represada. Balbuciou:

- André, faz tempo… - Eu a olhei e sorri. Ela baixou os olhos, estava com um temperamento arredio, e me parecia tentar construir uma muralha de gelo entre nós. A nos consentir, mas eu quebrei-a antes de crescer.

- Não nos importa o tempo… Estás tão linda que me assombro! Parece que justamente o tempo trabalha, não digo que sempre a nosso favor, mas estamos por aqui. Você está bebendo?

- Sim, não houve restrições quanto a isso. Você sabe por onde eu estive?

- Na verdade não… Você está bem, isso eu creio supor… - Ela me olhava profundamente nos meus olhos, como quem perscruta pelo simples fato de querer algo, sem estar realmente querendo, e me dizendo isso com os olhos em uma discreta dissimulação. Me quebrava o olhar de tal modo que por mais inventivo que fosse, eu saía do que estava a dizer, obrigando-me a me expressar de modo mais direto.

Naquelas horas algo breve de alguns minutos sentíamos um afastamento cabal. Parecia-me que estávamos como estranhos e, em virtude das circunstâncias pelas quais passara Clarissa, entendi, com previsibilidade, o que sentimos quando percebemos que nada vai muito bem naquilo que se apresenta, e que tomar um café em um lugar poderia ser muito mais complicado quando temos a romper a barreira do silêncio interno. Nisso de estarmos fechados como conchas, à espera de uma onda maior onde podemos nos mostrar sob as águas quando quebram nos rochedos… Não que tivéssemos que estar compatíveis com tudo, mas uma ressonância seria importante para ao menos harmonizarmos o diálogo. Depois de sorver um chopp com um longo gole, ela levantou-se disse, categórica e titubeante ao mesmo tempo:

- Sabe, André, eu não esperava nada de ninguém onde estava, possuía quatro enfermas de quarto, estou meio comprometida com o que se sabe aonde, mas não tente agora compreender a mulher que deixei de ser por detrás de todo aquele contentamento que você conheceu de mim. Não digo que seja outra, mas não me fale de recuperação, pois se passa comigo saber que da falta dela o mundo está cheio, e não será pontualmente, com um caso aqui e outro ali, que estejamos resolvendo ou curando realmente algo dentro do mundo onde estamos acostumados a viver desde que nascemos. As doenças vêm a galope, saiba, vêm como uma passada de rodo. Fica aquele piso escorregadio que não sabemos se o enxergão vai secar, ou se a água já não estava suja desde muito tempo, desde a fonte! Eu creio que vou caminhando até onde moro agora, e não veja você que temos muito que falar…

Decidi romper aquela muralha existencial que fartamente é construída sobre nosso ego, quando este se apresenta sob qualquer – que seja – estigma latente que passamos por vezes a carregar de modo assaz exaustivo e desnecessário sobre nossos ombros:

- Clarissa, você me poderia dar alguns minutos mais, a não ser que sua casa possua trancas com aviso prévio. Estamos na cidade. Eu vejo cores, não estamos apenas nós, temos até mesmo os objetos. Não vim aqui presumir nada, apenas desejei ver você como desejaria ver a mim mesmo, até mesmo assim porque não tenho certeza do que encontro quando estou apenas em minha própria companhia. Sei que passou bocados, apenas não me interessa muito saber de onde vieram esses sofrimentos, pois desejo que tenhamos ao menos daqui para diante dias melhores: eu, você, e a sociedade em que vivemos. Se não for tal ou qual assim, que prossigamos aqui, acolá, em qualquer lugar, mesmo de onde emanam dificuldades, se é que você entende o fato de estarmos aqui… Na verdade talvez estejamos dentro da mesma situação, os dois, sentados aqui em uma cafeteria, bebendo ainda nossos chopps de boa água, naturalmente. Creio que as notícias que correm como gatos assustados revelam justamente que são os próprios gatunos, e não propriamente as notícias. Creia-me, tudo reverbera em nosso mundo, o sofrimento quando sabemos administrá-lo ou em nossas faltas com nossas responsabilidades, somos seres que subimos um degrau ou outro, por vezes descemos toda a escada, mas há atalhos, não são apenas caminhos enferrujados pela insânia. No nosso aspecto mais fundamental, mais de raiz, creio que estejamos em um grande navio, em um oceano rápido, que por vezes leva em uma corrente o navio sem motor, e que apenas as velas da razão podem, ao prumo.

- Você pode estar certo, André, mas continuo meio solitária, por convicção imediatista em que estou… - Falava decidida, pois não há no diálogo entre um homem e uma mulher a verdade ausente de erros, pois estamos a respirar o mesmo ar em que os pássaros traçam seus rumos, em que o mar forma suas ondas, em que a chuva dança ao seu ritmo, ao que nos pareça finalmente que há ventos patológicos, mas nada em que um encontro por vezes a um mesmo de cada faz ressurgir uma esperança que vem na latência de intuir a empatia natural entre os seres.

sexta-feira, 25 de junho de 2021

VEREDAS DO SILÊNCIO

 

Como contar com os dias que se conformam por si: inconformes na realidade,
Quando o que queremos dos ditos que nos completam não é propriamente
O sofrimento que nos causa o não querer mais, ou a simples querência
Do não existir alicerçado nas veias de um promontório baixo
Que nos revele a latitude de uma mulher da justiça, linda como o signo!

Não que não nos cheguem notícias boas das vertentes civis,
Posto em pequenos patamares de uma rica ciência
Encontramos veias de uma regra de boa crítica…

Nos grises da noite algo se aproxima o suficiente,
Realocando doses de alcance um pouco maior
Do que aquilo em que requebramos tantas as vozes
Que o que permanece é justamente as juras de amor à Verdade.

O procedente irmanado com a ocasião propícia
Faz-nos gentes de interesses algo circunflexos
Porquanto irradiarmos para fora do apartamento
Algo que seria melhor não pensarmos muito no assunto…

Assim de sabermos de tarefas que nos chegam dos lugares
Podemos pensar em outras que saem dos propósitos ulteriores
Quando na verdade estaremos bem sitos no cabedal do justo!

Toda a parafernália seja desmascarada em seu ser do confuso
Em milhares de recursos utilizados para a mesma confusão
Em que estamos por visualizar frentes de muitas luas.

As noites descem, os dias raiam, os ciprestes torcem,
Os bambus vergam, as rosas brotam, o fogo fenece,
O frio se pronuncia um pouco, o velame das ondas revela
As embarcações algo tardias de um velcro mal construído.

Refaçam os suportes do bem portar-se, sejam cavalheiros,
Posto disso estamos faltantes, em um orgulho falso
Pois disso não temos muito a nos esclarecer
Na medida em que o termo cabal de todo
O bom entendimento não falha
Se pertencemos a um tanto
Que não dispam mais a um mesmo da mentira!



SERÍAMOS ASTRONAUTAS AOS OLHOS DE DEUS?

quinta-feira, 24 de junho de 2021

O DOLO EVENTUAL NÃO É CORRIQUEIRO, MAS É FRAGMENTÁRIO NA SUA INSISTÊNCIA.

AQUILO QUE SE PENSA SER O MELHOR NA PSICANÁLISE CARECE, POR VEZES, DE UMA INTERVENÇÃO DA MEDICINA... POSTO ESSA ASSERTIVA SER ÓBVIA!

O QUE NOS RELEMBRE CERTOS CAUSOS E FATOS É APENAS A REVERBERAÇÃO TÃO PRECIOSA AOS HUMANOS MAIS IDOSOS..

DETERMINAR O ÍNDICE DE UM CRIME É CONSIDERAR E ARGUIR SEUS SÍMBOLOS, SEUS SIGNOS E SEU MÉTODO.

O SIGNIFICANTE DE UM VERBO PODE SER: FAÇA-SE A LUZ, E ESSA LUZ POSSA SER UMA VEIA DA CRIAÇÃO.

AFORA TUDO, O MODO DA IGNORÂNCIA É TERRENO FÉRTIL PARA QUEM TEM A LUZ.

TUDO AQUILO QUE GOSTARÍAMOS QUE ACONTECESSE, CONFORME OS SHASTRAS, É UMA VIDA NA MODALIDADE DA BONDADE.

TODA A ASSERTIVA EXTREMAMENTE LÓGICA DIRECIONA-NOS PARA UM CAMINHO MAIS PACÍFICO, HAJA VISTA QUE ESSA CIÊNCIA SEJA EXEMPLAR ENQUANTO COM INOCÊNCIA.

OS BIÓGRAFOS DO MUNDO DEVERIAM TRABALHAR COM OS SERES "MENOS CONSCIENTES" NO PLANETA TERRA...

UTILIZARMOS OS RECURSOS DE OUTREM É COMO PRATICARMOS TAI CHI!

NADA É TÃO IMPORTANTE COMO VIAJARMOS NOS NAVIOS DE SEMPRE.

TODAS AS OCASIÕES QUE BUSCAMOS PARA REFORMAR O PLANETA ENCONTRAM OBSTÁCULOS NO EM SI MESMADO.

TODOS OS PROVÉRBIOS DO MUNDO NÃO COMPETEM COM MUITAS ESCRITURAS...

quarta-feira, 23 de junho de 2021

APENAS OS DITAMES MATERIAIS PODEM ASSENTIR SOBRE OS NOSSOS CONFORTOS MATERIAIS, POIS A VIDA ESPIRITUAL REVOGA UM POUCO DA EXPERIÊNCIA DA MATÉRIA.

O AMANHECER TRIGUEIRO DAQUELES QUE SE AMAM REVELA POR VEZES UMA LUA QUE AINDA DESPONTA NO CÉU QUANDO AS NUVENS NÃO ENCOBREM OS NOSSOS SONHOS.

UM HOMEM OU UMA MULHER QUE SÓ PENSEM NO CONFORTO MATERIAL ESTÃO EM UM TERRITÓRIO MEIO ESCUSO DO POVO MAIS SACRIFICADO DE SEU PAÍS...

POSTO QUE ESTEJAMOS EM UMA CANALIZAÇÃO QUE TRAGA ALVÍSSAROS TEMPOS, SERÁ SEMPRE MELHOR LEMBRARMO-NOS QUE AQUELES EXISTEM: BONS TEMPOS!

UMA SAÚDE BEM FIRMADA

 

            Podemos convir com uma saúde equilibrada, sem os contratempos de uma sociedade doente… Poderíamos ver, como uma plataforma de ensaios e erros, a dimensão salutar de como fazemos de uma sociedade algo de modo quase sutil as veias de uma transição que desponta ao que desejamos, a ver que um case social mereça nosso maior respeito. No que venhamos de certas regiões da compreensão humana, no que venhamos de certos paradigmas existenciais. As razões que nos enlevam para dentro de nós mesmos, na medida em que denotam uma situação corriqueira – quando agimos bem –, nos medem em nossas prerrogativas mais coerentes do bom entendimento e da clareza de ideias. Resta saber se esses princípios morais fazem realmente parte da natureza humana, quando restringimos algo de instinto e nos guiamos mais pela razão. Esse mesmo critério que embala nossos sentimentos mais acessíveis com um tipo de luta que seja natural em nossas vidas… Um tipo de contenda nada irascível que demande esforços ulteriores no alterno de uma situação que demande mais planejamento para que essa luta se dê de modo o mais normal e factível possível.
             Nessa vereda de luz terminamos por contar
com nossa força inerente do que podemos ter como premissa lógica aonde encontramos a maneira boa do bem viver. Obviamente, existem milhares e milhares de pessoas que encontram suas dificuldades, estas de cunho material, que fazem fenecer as esperanças no que diz respeito a toda essa população. Carestia, desemprego, achatamento salarial, saúde precária, educação faltante, a doença terminante, todas essas questões sabem mais ao povo do que pretendam as elites, mesmo que estas estejam bem posicionadas nas questões da solidariedade que porventura possa existir o eixo que demande bons procederes. Essa palavra determinada por algo similar a algum tempo outro não obedeça ao significado mais contemporâneo. Já que, a partir do princípio da verticalização compulsória nos cabe também assentir que á a partir de um eixo colunar que surjam as vigas na horizontalidade na responsabilidade de equalizar a sociedade como um todo. São as nossas demandas e sua performance algo de extremamente importante na consecução de nossas frentes ideais! A partir de premissas dessa ordem um homem pode alcançar alturas que antes pareceriam inóspitas e que hoje demandam uma grandiosidade no pensamento que vai além do que sequer esperamos…
           Vai, que um homem obedeça os critérios gramaticais em um processador de texto, pois esse homem tem humildade até em relação à Inteligência Artificial, em um processo que jamais vai ficar estanque, a não ser que se navegue por mares surreais dentro de literaturas como a de Joyce ou de Virgínia Wo
olf. Se é que escrevi de acordo estas referências, posto nunca ter lido inteiramente Ulisses ou Mrs Dallaway. Nunca obtive velocidade cerebral para tanto, no que se diz do cérebro humano, uma máquina da mais complexa que temos notícias no nosso pequeno universo... Esse mecanismo irretocável que encanta a psiquiatria e a neurologia, ciências que remontam enigmas dentro do mesmo órgão.
           Ademais, as frentes onde localizamo-nos revelam no alterno de uma contradição aquilo que não queremos saber de tudo, posto conhecimento em excesso exige comunhão.


domingo, 20 de junho de 2021

UMA PÁGINA VIRADA NA EXISTÊNCIA REGE A DIMENSÃO EQUIDISTANTE DA CIÊNCIA BIOLÓGICA.

TODO O ALTERNAR-SE REMONTA O RECONSTRUIR PÁGINAS RESTAURADAS DA EXISTÊNCIA HUMANA...

O VITUPÉRIO GRATUITO É COMO O VOCIFERAR CONTRA MONSTROS IMAGINÁRIOS.

TALVEZ EM HEGEL TENHAMOS FINALMENTE DESCOBERTO A CIÊNCIA DA LÓGICA, COMO ELA É...

O NÍVEL DE UMA TITULAÇÃO DEPENDE DO GRAU DE SUA FUNCIONALIDADE.

A TÍTULO DE COMPARAÇÃO, A FLOR COMPETE COM O FRUTO, ASSIM COMO A FORMIGA COM A CIGARRA.

UMA POESIA INFUNDADA

 

Requer será uma poesia infundada quando menos espera dos acertos
Ou dos erros eventuais que possam acometer algum discurso,

Mesmo que este esteja acometido dos piores óbices
Que reiterem a mesma plataforma dos excluídos.

Não, que não nos requeiram uma frase maior
Além daquelas que requeiramos no convívio
De uma maestrina linguagem do que as mulheres

Têm por seu apoio o conhecimento da língua portuguesa!

Assim se regram os dias: no nosso conhecimento cabal
Alternamos com os sons da Natureza
Os ditos que nos
esclarecem ou nublam
O próprio consentimento de uma conduta sem igual
A que seja o esquadro e o prumo o entendimento da vivência…

No que a vitória nos ensine o mesmo aprumar-se da letra
Quando o que sabemos nos dista do distante
Nos afrouxa o remo, retira a tração do motor
E relega a condição humana a uma fração do vigor…

E quando enfeixamos uma situação algo vulgar
Reiteremos a vida como ela é, sem a suposição
De estarmos a descoberto no meio de uma doença.

Esse mal que se nos acomete de tais modos
Que vem por encima de nossos ombros cansados
De tanto suportar nossas cruzes, do enaltecido
Porém de nossas vozes escutadas na escuridão.

Escutarão nossos pareceres os doutores da ocasião,
Quando suplicarmos as alforrias de nossos tempos,
Ou virão como alternos de uma situação anacrônica
Quando os ventos mudam de uma direção para outra?

Qual será o formato do progresso na modalidade social,
Se – de fato – a forma do atraso se arvora em seus canais
Na fertilidade da mentira igualmente ao que se espera
Das respostas reptílicas da mesma ignorância
Do léxico, ou de mais uma curiosidade infundada.


quinta-feira, 17 de junho de 2021

LADOS RUBROS DA VIDA

 

Cores multifárias compõem um cenário da existência
Nos conformes de uma plenitude que permitam nossos dias
Com a coerência de navegarmos de forma independente
Conformes com a solicitação que o Poder aprove
Nos mananc
iais de zero retrocesso no que assinalamos em V.

Os v
ês que relembram vitórias, o sinal tipificado nos dedos.

Que porventura possa ser de um lado ou de outro, ou o joinha
Que reitere a modalidade positiva de todo um arcabouço
Por vezes eletrônico onde não encontramos a retração
Que outros modais nos revelem ser o que queremos…

Assim de se ser algo, acabamos por significar
O próprio significante dos alternos
Tipo dizendo que uma mais duas é mais do que três
No consonante trabalho do amoroso ofício
Onde revelamos – quem sabe – uma paixão
Por uma violinista de solo que venha do Leste!

Solo pátrio de tantas as gentes, que o Ocidente
Não sabe mais o que fazer de tantos mitos e plateias
Que o que se refira como referência não seja bem válido
Na consecução de uma ordem de um manancial quase esgotado
Pela preparação algo idiotizada do que já era um retorno calcificado.

U
ma restauração de cores violáceas retorna uma marsala de tom carmim
Onde nem tudo o que se respira é o ocre de tantas as estações
Que naveguem por uma estrada consolidada como o corte
Assoberbado pela fúria pantaneira da devastação
Que venha a reger a rubrica do sangue na floresta!

Nisto, o homem solitário sabe o rubor de transar com palavras
No ato de sexo gestual de sua mesma digitação
Com que ata o sexo de uma mulher, nem que o seja na leitura
Que a permita fazer amor com o seu pensamento
E que não se sinta distante do prazer intelectual da assertiva boa!

E nisso, de trocarmos as palavras quentes ou frias
Nos vem a sensação de que estaremos bem situados, carmim, que seja,
Uma cor qualquer em que nos venha o parecer cotidiano
Em lados rubros no que a vida nos transfira
Para um Ocidente mais ameno mesmo, com pandemia ou não,
Na obra de um ourives como
Bernini
Ou na face aca
dêmica de um senhor católico algo ensimesmado.


quarta-feira, 16 de junho de 2021

AO CREDITAR-SE A OBRA

 

Quando passamos a acreditar que longa escrita é escorreita!

Sabemos dos poréns que permeiam alguma lógica algo funesta
Que encabeçam significados outros que nos trazem
Os muques do bom proceder, se conviermos a resgatar
As fronhas do bom entendimento, assim, no modal da bondade!

Se, porventura, temos a companhia de quaisquer seres
Que se nos teçam companhia, estaremos bem acompanhados
E se, por algum influxo irrequieto, nos privem da companhia
Dos animais, veremos nas paredes e aos muros a existência
Do paramatma vivendo em cada átomo e que, como em um cárcere
Escutemos o mantra que faz Krsna dançar em nossa boca...

Assim como em um processador de texto competente nos ensine
A administrar nossa gramática no fervor de uma boa temperatura!

Como nos fronts da matéria encontramos equações quase insolúveis
Tentemos dissuadir nossas frontes no arcabouço dos contextos
Assim como, quando pesquisamos algo além do nosso cérebro
Saibamos que não há um órgão tão complexo como ele,
Quiçá nas aventuras das nossas arguições sobre o Universo!

Compreendemos uma obra que seja, um fator poético,
Um pensar sobre algo, uma linha que não seja pretensiosa...

Perante a vastidão inenarrável do conhecimento
E da compreensão humana, algo invulnerável
Quando prescrevemos a ela uma latitude infinita
Nos rincões onde o planeta, qual esfera que é
Dita os padrões climáticos como obra consequente…

E todas essas obras de cunho humano hão de não se haver
Quinhões de pesquisas ou trabalhos investigativos
Porquanto já estão anexos nos grandes cases que, porventura
Determinam o conhecimento cabal de todas as esferas
Que esperam certos epicentros, e que não sejamos nós
O gargalo algo agigantado de certas frentes de cepas
Que ameacem-nos com outras ondas por onde o grande
Mal estar não estejam por coçar os pulmões!

Essas eternas ondas não venham por consolidar tarefas
No que a linha de frente saiba que o controle da COVID
Não está nas mãos apenas dos profissionais, mas no colo dos gestores
Que encaminham a saúde: como cidadãos conscientes, ou os ditos inconsequentes.


segunda-feira, 14 de junho de 2021

SE UM HOMEM VERDADEIRO ESTÁ PRÓXIMO DE UMA MULHER VERDADEIRA, O NASCER DO SOL APARECE EM TODAS AS TRINCHEIRAS DO MUNDO.

A VERTENTE DA LUZ SEMPRE ESTARÁ PERTO DE CAMINHOS TENEBROSOS DE SOMBRAS, QUE FAZEM AS ESTRELAS NOSSA NAVEGAÇÃO.

SEGUIR UM CAMINHO DE SERVIÇO EM DEVOÇÃO A DEUS PODE SER UM RECURSO DOS INOCENTES, MAS OS VERDADEIROS SÁBIOS DESCOBREM TODAS AS HORAS QUE É O ÚNICO QUE NOS TRANSPORTA PARA A SALVAÇÃO.

A LINHA RETA EXISTE PARA QUE NENHUM DOUTOR RECLAME, CONFORME A PALAVRA CERTA PARA TAL.

SE NÍTI DISSE QUE DEUS ESTARIA MORTO, DEUS RESPONDE ALGUNS MINUTOS DEPOIS: NÍTI ESTA MORTO, E NA REALIDADE ESTÁ.

NÃO HÁ PORQUE EXISTIR UM ANTICRISTO, MESMO EM NOVAS TEORIAS, POIS CRISTO ESTÁ PRESENTE COMO O CORPO DO FILHO DO PAI, E ASSIM SEJAMOS, FILHOS DO PAI.

O TEMPO DE TODO AQUELE QUE É AUTÊNTICO EM SUA VIDA É CRONOMETRADO POR DEUS!

SE É POR FALTA DE PALAVRAS QUE FALTAMOS COM NOSSOS COMPROMISSOS, A VELOCIDADE DA LUZ PARTE DE NOSSOS PRINCÍPIOS...

EM UM SIMPLES BATER DAS ASAS DE UMA POMBA EXISTEM MAIS MISTÉRIOS DO QUE MUITAS ASSERTIVAS DA COMPREENSÃO HUMANA.

QUANDO SE ASSUME UM PROPÓSITO ADMINISTRATIVO PRECISAMOS PENSAR COM LÓGICA, PRECISÃO MILIMÉTRICA, ORGANIZAÇÃO CABAL E NENHUMA ATENUAÇÃO DO NOSSO ENTUSIASMO PELA VIDA.

CONTINUEMOS A CAMINHAR, QUE A NOSSA SENDA É LUMINOSA QUANTO OS CAMINHOS MAIS OBSCUROS QUANDO BUSCAMOS ALGUMA LUZ QUE SEJA, ESTA QUE ILUMINA AS VEREDAS MAIS DURAS.

COMO DIRIA ZÉ RAMALHO: NEM TUDO QUE É QUIETO É PACATO, E NEM TODO MAL É VARRIDO.

SEM TIRAR NEM POR, UMA VAQUINHA COM PELE E OSSO, PODENDO SEGURAR UM SINO NO PESCOÇO PODE SER A RAZÃO DE UMA VIDA NO AGRESTE!

UM CHORO DE CONSENTIMENTO É CONSENTIDO POR KRSNA, PRINCIPALMENTE QUANDO ESTE O COLOCOU EM FÉ DE PROVA.

SE VOCÊ AMAR UM SER - SEJA O QUE FOR - NÃO TRAIA SEU AFETO EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA, AINDA MAIS QUANDO O SER DE VOCÊ DEPENDA.

O NORDESTE É UMA REGIÃO TÃO MARAVILHOSA QUE DELA NASCEU MUITO DO MAIOR TALENTO DA MASSA BRASILEIRA...

AS ABELHAS E AS FORMIGAS APENAS NOS REVELAM O VIVER COLETIVO: INDESTRUTÍVEL E EXTREMAMENTE PRODUTIVO!

O IDIOMA DOS FELIZES GANHADORES DE UM TROFÉU DA CONCORDÂNCIA SIGNIFICA APENAS O CONHECIMENTO VERDADEIRO VIRADO UM ÁTOMO QUALQUER NA CONCORDÂNCIA DOS VIAJANTES SOLITÁRIOS.

PARA SE BATER NAS PORTAS DO CÉU A ANTIGA VESTIMENTA E SEUS DISTINTIVOS TEM UM LUGAR, QUANDO ESSE É JUSTO NA JUSTIÇA DIVINA.

TANTAS SÃO AS AZÁFAMAS INCRUSTRADAS DE PEDRAS QUE AS AVES RECLAMAM SÓ POR UM LUGAR COMUM!

UMA ÚNICA VÍRGULA DA GRAMÁTICA DE DEUS SIGNIFICA TODO O CONHECIMENTO HISTÓRICO HUMANO E MAIS UM POUCO.

TODOS OS INIMIGOS QUE PORVENTURA TENHAMOS QUE ENFRENTAR SÃO APENAS AS PROJEÇÕES REFLEXAS DAS SOMBRAS DO CRIADOR DOS SERES...

domingo, 13 de junho de 2021

A VISUALIDADE DO INVISÍVEL

 

Como se denota a superfície do conhecimento empírico
Em tantas as alternativas da credulidade
Que o era cedo torna-se tarde no dia posterior
Àquilo que não esperemos de quaisquer dias
Em que a permanência do encontro se enfeixa
No que a poesia poderia estar perdida para sempre…

Retomar a partir de um nada no leito branco
Com letras negras como um vulcão etnocêntrico
Mas que seja, uma palavra e meia do centro
Das nossas próprias e relutantemente contradições.

Não que se vista um terno algo antigo de alfaiate,
Mas que se assoberbe a antiga e enclausurada missão
Nas vértebras dos inomináveis e turvos homens de bem
Quando o que se procede é a inenarrável hipocrisia!

Antiga questão: reescrever a poesia que pronta estava
Na estafa do claudicante tempo em que ela melhora
Por uma tristeza infinita de um mísero poeta
Que no enquanto clama por dias melhores que virão…

Esses dias no patamar insólito de esperanças
Que azeitam a máquina e suas engrenagens,
No recado claro que principiam nas lágrimas de fogo
Que aquecem as órbitas do crânio, por uma verve pura.

De todos os que sofrem, benza a Deus que seja o destino
A uma plataforma infinita, e que o poeta saiba o dizer
Que a essa gente não falte um futuro melhor
Posto serem tantos os que sofrem em nosso país…

No rumor sonante de um pássaro marinho
Que seja a tez de um marinheiro competente
A vicissitude de saber a profundeza de um oceano
A trilhar competente desafio na vertente da água!

Se porventura explicarmos o quase inexplicável
Vertemos a invisibilidade do menor visível
Posto em uma molécula de uma água orgânica
Reside a igualdade da totalidade da semântica dos mares.

E, por igual que seja a profética aventura do navegador
No mais que estejamos como em um reflexo da agulha
Que aponta no sul os entornos dos continentes
A alicerçar uma visibilidade franca e maior
Dos maiores e mais renitentes dragões do mar.

Seria suficiente reescrever a poesia através do ponto
Que encerrasse uma única estrofe em seu domínio
A creditarmos que essa mesma escrita
Fora de cunho próprio do poeta,
Em sua finitude criacionista da mesma obra…


sexta-feira, 11 de junho de 2021

O ABC DA LÓGICA

 

         Entendemos – no geral – tão pouco dos numerais e, tampouco da lógica. Esta refaz caminhos, estende territórios do conhecimento e alimenta quantitativamente o espírito dos homens… A ciência da lógica subentende os caminhos da razão. Desde o pensamento expresso até os desafios do desconhecido, vemos uma aura capitular brotando do certo, do errado, da Verdade, do fake, do sucesso na filosofia, do entendimento cabal e do cerne de bons conteúdos para se aprender primorosamente os albores da ciência. Como na elucidação de um fato, como na descoberta de um andamento qualquer matemático, como no mapeamento estelar, ou na rigorosa manifestação de um empuxo em uma aeronave, temos como pressuposto o andar que não se verga, posto lógico e científico. É como se víssemos que um grande big bang tenha se formado em nossas origens de planeta, como se o Universo inteiro conspirasse a nosso favor na manutenção do conhecimento empírico do homem, com sentidos limitados, mas com o recurso extremo da razão que os potencializa de modo exemplar! A lógica se identifica com o ludens ao qual o homem pertence: o jogo, o jogar-se, o competir-se, como se fora a identificação de um tipo de mercadoria que se chega de manso, mas que subentende ser apenas feijão, trigo e arroz…
         Sobrepor um patamar sólido em nossa querência da justeza necessita a lógica jurídica, as palavras no lugar exato, advogar-se em busca de uma lei que nos reja. Afora isso é estado das coisas, é coisa inanimada e caótica, é trazer à tona o monstro em que por vezes se torna no nosso ser, do ser em si, do ser o nada. Sem aprofundarmos e promulgarmos leis mais justas para todos, não haverá cisão e união entre o Estado e seu povo, pois a lógica inicial e mais básica traz à tona os desejos aos cidadãos trabalhadores no regime da integridade de sua saúde física, psíquica e espiritual, nisso coabitando os fatores trabalho e ganho justo. Sem essa mínima prerrogativa lógica, que porventura cria um mercado interno pujante e alavanca a Democracia do ganho e da reserva de consumo, não há lógica na ciência que justifique uma Economia do desastre. Esse vintém somado, esse quinhão de reparte, a justa e justíssima distribuição das rendas do país é que traz em um sentido lógico e direto o combate numérico, algébrico, contra a carestia que não pode justificar um mundo ou um país com alicerces diretos na pobreza de sua população.
           Passando da lógica dos sistemas computacionais
favoráveis à manutenção de instituições bem alicerçadas, vemos na outra ponta uma economia bem fundamentada na questão da sustentabilidade, onde as nossas riquezas sejam melhormente distribuídas, dentro do âmbito de uma nação equânime e justa socialmente.
         Finalmente, a lógica pressupõe uma governança laica, desautorizada da cunha reversa na autoridade religiosa, pretensamente cristã, quando prega em suas virtudes o ganho material como uma espécie de bênção, posto materialmente não se deve pregar nada além do estritamente necessário, no conjunto de condições e situações do povo brasileiro. Logicamente, se um ser se alicerça em forças contrárias ao interesse da democracia – porquanto frágil ainda – de modo a solapar os sonhos e as utopias saudáveis de toda uma massa de gente, deve-se obrigá-lo a rezar conforme a cartilha do sistema e não permitir que esteja, depois de um recuo salutar, tentar entrar pela porta dos fundos, pois o próprio e lógico sistema deve ter retaguarda forte e manter as frentes abertas ou fechadas conforme o que se quer de nossas populações… Afora isso, não haverá frente que dê conta contra enormes índices de caos e desintegração social, porquanto não reside nisso uma justeza de caráter mais do que necessária em qualquer processo civilizatório das nações do planeta como um todo.

quinta-feira, 10 de junho de 2021

A POESIA DOS SERES HUMANOS HÁ DE DECLARAR UM DIA SEUS COMPROMISSOS COM A VERDADE.

TALVEZ UM PROPÓSITO EXISTENCIAL SEJA VER NA BONDADE O PRINCIPAL DOS MODOS DA NATUREZA MATERIAL.

OS BOARDER GAMES SÃO TÃO INCRÍVEIS COMO A RECRIAÇÃO DAS FRONTEIRAS!

A VIDA DE UM DESIGNER É UM DESIGN INFINITO, POIS ESSA CIÊNCIA NÃO SE LIMITA APENAS AO LÁPIS.

ENSINAR ALGUÉM SOBRE ALGO É COMO REAPRENDER COM A PERCEPÇÃO REFLEXA.

NO PRENÚNCIO DO CUBO ESTÁ O PRINCÍPIO DO "BOX MODELING".

 

SENDO O CUBO UMA ENTIDADE PROPORCIONAL, POSSUI SEIS FACES E DOZE ARESTAS E OITO VÉRTICES, FACILMENTE IMAGINÁVEIS NA COMPUTAÇÃO GRÁFICA.

PREDIZER A DIMENSÃO DE UM QUADRILÁTERO É COMO TENTAR ADIVINHAR SEUS CANTOS...

AS FRASES DE NOSSA PERSONALIDADE

 

Sejamos mais coletivizados em nossa intenção
Que deve carregar primeiro a sensatez na alma
E o enlevo de uma emenda longe do pranto
Que revigora algum sentimento de perda ou fausto…

Há horas que recrudescemos sentimentos pífios
Ou a gentileza de sentir ou não acontecimentos
Que porventura possam ferir os mesmos sentimentos
Ou a história que nos reja no melhor sentido dos seres.

Uma música na vitrola perpassa os escutares sonantes
Como se a vitrola ainda existisse, talvez em uma releitura
De vinis de sombra que mantém ainda o sonho de um clarim!

Assim de facilidades extremadas de um farto conhecimento
Não nos ensombrem nossas mãos com uma deturpação
Do mesmo conhecimento supracitado em uma fração
De um caminhar sereno e túrgido como o vórtice dos ventos!

Como uma metáfora de nossa personalidade algo leviana
No que pensemos sejamos seres outros de outros e outros
No caminhar impetuoso de uma grande formiga
Ou na velocidade daquelas menores que dependem mais dos outros.

Como entender os pássaros que tecem suas liberdades
Na esfera mesma de seus céus quando pensam mais adiante
Em seus voos de antemão quase previsíveis
Naquelas mesmas horas que não supõem suportes de metal.

Vivem a torto e a direito que nem mesmo a lei dos homens
Pode sobrescrever a dimensão equilátera e difusa do mesmo voo
De cada qual por sua vez por vezes em outras geometrias
Na nossa pretensa lição de liberdade onde pensamos com pés fincados.

Assistimos de nossa cabeceira as fontes primeiras das querências
Quando não nos dissuadimos de uma esteira de prioridades
Que envolvem na nossa dianteira um padrão consorte de Deus.

Radharani que seja a consorte Suprema: uma potência de prazer
Que nem mesmo o
Yogi mais iluminado prediz a compreensão
Em todas as latitudes de um amor mais quente do que a lava
E mais tépido do que o
Yamuna, o habitat de Kalya
Depois que
Krishna dançou sobre seus capelos
Purificando a água sagrada de Vrndavana!

segunda-feira, 7 de junho de 2021

A MARAVILHA DA CIÊNCIA NOS TROUXE VACINAS QUE PODEM SER CONSIDERADAS QUASE O MILAGRE DA VIDA.

SE HÁ CORRUPÇÃO EM VÁRIAS ESFERAS DA VIDA, A VIDA DE QUEM NÃO SE CORROMPE VALE MUITO MAIS DO QUE O OPOSTO.

DIRIMIR DÚVIDAS POR VEZES É UM TRABALHO SOBREMODO INVESTIGATIVO.

SE TODO O CONHECIMENTO FINALMENTE AFLORAR SOBRE O MUNDO A REVELAÇÃO DO ESPÍRITO SERIA INEVITÁVEL.

DE TODOS OS FILHOS DE DEUS CRISTO MERECE SER O GRANDE SENHOR SOBRE NOSSO PLANETA.

O DEUS ONISCIENTE, ONIPRESENTE E ONIPENETRANTE SABE DE UMA HASTE SOPRADA PELO VENTO...

APENAS DEUS, KRSNA, SABE TODAS AS RESPOSTAS PARA AS NOSSAS INQUIETUDES.

QUEM DIRIA SE PUDÉSSEMOS MELHORAR O MUNDO DE TODAS AS SUAS CIRCUNSTÂNCIAS.

SABERÃO OS HOMENS E AS MULHERES DA PLATAFORMA DE NOSSAS CONDIÇÕES COMO SERES HUMANOS EM UM PLANETA QUE TECE ESSA FALTA?

SABERMOS DE QUASE TUDO NÃO SIGNIFICA QUASE NADA, NESTA NATUREZA MATERIAL.

A DIMENSÃO DE UM VERBO ESTÁ NA ESCALA DE QUE TUDO ERA TREVA, E FEZ-SE O VERBO, NOS EXTREMOS DA CRIAÇÃO.

AS PALAVRAS QUE DIZEMOS NOS REMETEM A UM LARGO PERÍODO QUE NÃO NOS ATRAVESSA...

NO TATO DE NOSSAS PALAVRAS REGRAMOS OS ACENTOS DE NOSSA PRONUNCIAÇÃO.

NO INVERNO SUBMERGIMOS AS GOTAS DE ORVALHO NA DENSIDADE DE NOSSAS CIRCUNSTÂNCIAS.

NA VIDA DE UM SER, SEJA UMA VIDA BOA, INDEPENDENTE DE SUA ESPÉCIE ESTIVAL OU NÃO...

NADA DO QUE NÃO QUEIRAMOS QUE SE PASSE NÃO NOS QUEIRA QUE O FAÇAMOS.

TUDO O QUE PENSAMOS OU FAZEMOS ESTÁ EM CONFORMIDADE COM O UNIVERSO E QUE ASSIM SEJA!

NO QUE TANGE À MATÉRIA

 

           Não que fôssemos expertos o suficiente para desvendarmos tão propriamente os recursos consonantes à matéria… O que dista disso possa ser um animismo primitivo, ou qualquer confluência religiosa. Desses modais que não entendemos muito e que, porventura, acrescemos no domínio religioso apenas alguns palpites, chamando-nos de irmãos os colegas nas dificuldades de ganhos não muito justos. Nos traz esse modal a interveniência dos assuntos mais cabais nas cabeças pensantes de nossa nação. Muito além do que se espera na matéria, nas pautas conformes à nossa existência concreta em um mundo em que por vezes falta um bom sentimento essencial à Natureza Humana.
           A matéria meio que nos enleva a ótimos sentimentos e, quando nos damos conta de sua perenidade, muitas vezes encontramos o envelhecimento como fator que não reconhecemos com a positividade necessária, a parti
cipação da longevidade cultural dentro do panorama histórico de nossa idiossincrasia necessária para se manifestar o desejo de respeitar essa pequena, mas importante população dentro de nossas premissas de ordens civilizatórias. A matéria estabelece controles hipócritas muitas vezes, e o que não suportamos nos fazem escoras de simples sarrafos de madeira antiga, no entorno algo cáustico de ocasião, ou nas vértebras claras de nossas intenções. Se duvidamos profundamente, a hora da questão, de respondermos pelo contingente dos erros do passado não responderemos a uma notória questão que passa por um contexto diferente daqueles que muitos tecem para o futuro… O mesmo porvir que se torna evidentemente mais complexo quando o que pensamos pode não significar nossos sentimentos maiores por devoção a algo, ou por reiterar significantes alternos do que deveríamos ter, por uma suposição óbvia de uma existência que signifique igualmente os quesitos de nosso proceder. Estabelecer querências no mesmo cunho existencial não dista de aproximarmos fronteiras que estabelecem reduções cabais de territórios onde a vivência cotidiana tece os laços materiais de um relativo mas necessário conforto… O conforto da proximidade, da concretude material, das vertentes que nos eduque cada vez mais, do conhecimento como um todo, do essencial dialético que prima sobre as alternâncias materiais na hora e na vez da predominância de razão primeva. Essa razão que não nos alterque muito com o anímico de nossa experiência com muitos fatos que auxiliam a elucidar perguntas e preparar de antemão as respostas de uma conveniência justa! Não que não se siga a dita falsidade em uma frase, ou em um período, no que diste mais ou menos o tempo, a se discernir a gramática quando escutamos, qual osmose, os segredos do idioma…
           Essa pretensão de sermos mais rigorosos com nossa percepção material nos dite uma regra essencial no aprendizado humano, que versa sobre o princípio da concretude do saber, ao longo de nossa escala de valores éticos quando de boa ética, nas demandas do que saibamos como sermos corretos em nossa atitude, em nossa própria clareza de caráter. Essa vertente mais do que importante para que sejamos efetivamente humanos na lide de nossa própria experiência, no encalço de encontrar a vacina justa que nos remeta a um índice primoroso de cálculo exemplar em nossa atitude, a se rogar que o justo seja quase compulsório, e o ato seja digno de grandes populações. Até breve, se nos espere!


sábado, 5 de junho de 2021

A ÚNICA MODALIDADE DO ENSINO FUNDAMENTAL É JUSTAMENTE ENSINARMOS NOSSOS ADOLESCENTES A PENSAR POR CONTRA PRÓPRIA, SEM PRECISAR NECESSARIAMENTE DE QUALQUER DOUTRINAÇÃO, SEJA DE CUNHO RELIGIOSO OU IDEOLÓGICO, POIS ISSO LHES TIRA A FACULDADE DO PENSAMENTO LIVRE.

PODE PARECER ABSURDO, MAS O DINHEIRO, PARA ALGUNS VIVENTES, É O ÚNICO CAMINHO DA SALVAÇÃO: ESSE É O TIPO DE CARÁTER CAPITALISTA.

O TÍTULO DAS REVELAÇÕES QUE SE ANUNCIAM NA ESTEIRA DOS ENJEITADOS APENAS REVELAM SUA VULNERABILIDADE DENTRO DE UMA SAÚDE QUE POR VEZES SÓ PERTENCE A UMA CLASSE SOCIAL MAIS CONSISTENTE.

O LIVRO "O GRANDE CONFLITO" VERSA QUE OS PAPAS SÃO ANTICRISTÃOS, O QUE ABSOLUTAMENTE NÃO CORRESPONDE À VERDADE MAIS CABAL DA IMPORTÂNCIA DA IGREJA CATÓLICA NO OCIDENTE.

NUNCA PODERÁ HAVER UNICIDADE EM MATÉRIA DAS CRENÇAS RELIGIOSAS, POIS MUITAS SÃO POSIÇÃO E REAÇÃO, HARMONIA E LUTA AO MESMO TEMPO.

TODAS AS MANIFESTAÇÕES POLÍTICAS NADA TÊM A VER COM A COMPREENSÃO RELIGIOSA, PORQUANTO UM ESTADO DEVA SER LAICO SEMPRE, EM TODAS AS CIRCUNSTÂNCIAS.

ALGUMAS PESSOAS FALAM SOBRE A BÍBLIA SEM ENTENDER BEM DO ASSUNTO, POSTO SER UM TEXTO SAGRADO COMPLEXO E NECESSITA DA COMPREENSÃO INTEGRAL.

NOSSO CORPO DE MANEIRA ALGUMA PODE SER CONSIDERADO PROPRIEDADE PARTICULAR, POIS O EU INDIVIDUAL É ESPÍRITO, NÃO UMA MATÉRIA QUE PASSA PELO CICLO DE NASCIMENTO, ENVELHECIMENTO E MORTE.

NEM TODOS OS ESCLARECIMENTOS SOBRE NOSSA EXISTÊNCIA NO PLANETA PASSA PELO CRIVO DO MATERIALISMO.

NEM TUDO QUE CONSAGRAMOS À IMORTALIDADE DA ALMA É CONSAGRADOR À MATÉRIA: NOSSA ENCARNAÇÃO NO PLANETA DESTA ERA.

A FÉ IMORREDOURA NÃO VEM DE UMA VIDA FACILITADA, MAS DE MUITOS MODOS DO SOFRIMENTO DE TODA UMA MASSA QUE MERECE ENTRAR NO REINO DOS CÉUS.

SE KRSNA NOS PÕEM À PROVA, QUEM DIRIA PASSARMOS A SER SENSATOS COM TODA UMA POPULAÇÃO CARENTE...

QUEM NÃO PERDOA JAMAIS SERÁ PERDOADO: PEÇAM PERDÃO, MEUS CAROS IRMÃOS QUE SE DESATRELAM MUITO DA CONSCIÊNCIA SUPREMA!

HAVEMOS DE PEDIR PERDÃO A DEUS, CHORANDO LÁGRIMAS CLEMENTES POR NÃO TERMOS SIDO HUMILDES O SUFICIENTE.

A VISUALIDADE DO INVISÍVEL

 


Como se denota a superfície do conhecimento empírico
Em tantas as alternativas da credulidade
Que o era cedo torna-se tarde no dia posterior
Àquilo que não esperemos de quaisquer dias
Em que a permanência do encontro se enfeixe
Nos subterfúgios algo distantes do próximo poder.

Visualiza-se o invisível toque de uma mão fraterna
No que seja de solidariedade, em tempos crus
Onde o gesto se confunde com a tirania
E onde trair um companheiro se torna gratuito!

Nos tempos em que nos encontramos reside
– Algo que por assim não fora – um lote
Das reminiscências patibulares do enfrentamento
Quando, por mensagens duvidosas,
Retiramos a instrumentalização concretamente vista.

Do invisível retiremos as dúvidas e dívidas
Que porventura estejam semanticamente unidas
Por um par de acentos que reiterem alguma semelhança
No que a vertente do silogismo estabeleça comparação plena!

Esta é a razão da invisibilidade ser mais sólida do que o concreto
Que se torna aparente depois da mescla do cascalho
E que, através dos vigamentos de ferro aguente a protensão.

E quando a autoria não nos é revelada, a nós – incautos –
Perfuramos com uma vídia o recorte silencioso de maré
Que de vazante não seja, e que seu codinome seja estável…

O mar que não nos preocupe, não restrinja o fato simples
De uma vereda oceânica, que se ultrapassem os cabos
Em navios que seguem segurando a inocência dos inocentes
E que, singrando por outros intercursos, revelam a vida
Que igualmente inocentem a vida de outros inocentes.

Em extremados recursos, veremos o peão girar de viés,
Pelos lados assumidos perante escrituras nunca antes lidas
No que se remonte a virtude inexorável de poderes anunciados.

sexta-feira, 4 de junho de 2021

OS INQUILINOS DA SEMÂNTICA

              Nada do que vemos ou ouvimos é o que esperamos que seja no extremo conforto de nossas atitudes. Vivenciamos frasais ininteligíveis, tablaturas de neuro linguística, padrões de comportamento quase exemplares, ou estruturas sólidas de certos pensamentos. Na existência de um pronunciamento verbal que se coaduna com um tipo de razão. Quando avançamos em um diálogo aprofundado demais nas questões de tecnologia e nas suposições a muito filosóficas a respeito de um assunto quanto da AI na ciência da computação, verificamos várias suposições a respeito de como o ser humano perde para a máquina. Em valores menores a máquina vence o homem em suas plataformas da Inteligência Artificial, mas em termos agigantados da inteligência humana as máquinas perdem seu espaço… É um território extremamente paradoxal que a máquina ganhe em muitos casos, posto reverberar vitórias em muitas as frentes do ganhar-se quase gratuitamente os jogos a que nos propomos. Nos parece que as máquinas possuem vida própria mas, evidentemente, há sempre um controlador, nem que o seja quem inventou o algoritmo… Um dedo humano sempre há por trás da máquina, como controlador e como executor de seu resultado. Como neste processador de texto, temos um corretor ortográfico em um bom padrão de resultados corrigindo-nos até o limite de boa construção vernacular… Mas, do supõe ser um bom reparador, a palavra vernacular foi suprimida do dicionário, o que testa a ser mais do vernáculo, palavra não sublinhada como erro. Algo me testa do ser palavra maior, do que tanto seja a palavra um teste que não seja erro, ou algo parecido. Do tanto que nos pareça o teste de um vocábulo, tentemos não errar o suficiente que não seja um capítulo nu de nossos esforços. É como seria capitanear toda uma vivência de um apanhado de tempos, de anos que conflagram divisões inteiras de Poder. Essas mesmas que não hão de faltar como reparação dos erros consuetudinários no comportamento de nossa gente… Talvez este parágrafo necessite de reparações indolores, mas dos vórtices de nossa sabedoria talvez se teste a amplitude daquele que não reservou maiores tempos a compreensão do assunto, que qualquer bom jornalista busca a enunciar, dentro da veracidade dos fatos.
             Qualquer panegírico de ultimato não recrudesce o sentimento de posse que verta menos o caudal de esperança que nos resta ser a primeira em volume de fato! De se bem portar-se recebemos a alcunha de cidadania plena, mas é importante igualmente se ter estabelecido uma democracia com sustentáculo moral e como nosso único escape libertário, no que tanja que valorosos militares assim igual
mente pensem, para passarem a ser agentes de uma história reformadora, em todos os paradigmas que transpõem a força de nossa guarda. Não adianta querermos ser inimigos do povo, posto não seja mais assim nenhum lugar do planeta e que este não diste de suas refluências biológicas, da sua modalidade que anuncia bons tempos, mesmo em meio a uma crise sem precedentes na totalidade do mundo: seu holos e na continuidade de nossa existência. Posto não fosse assim as fakes não apareciam com a frequência algo de aparência inconsútil na vida que temos por adiante, relevando a Verdade em um plano que não se mostra factível, alicerçando certas montagens pueris que não remontam absolutamente nada do que se espera faça parte da realidade, mesmo que esta acabe com algumas doses de esperança, no que vertamos isso para longe.

quinta-feira, 3 de junho de 2021

O VÓRTICE DO PODER

Saibam quais são as causas do nada,
O que se nos oferece um respeito,
O ponto equidistante de um próprio meio,
A equação diletante do nada!

O próprio saber se nos é igualmente distante
Do que gostaríamos fosse um futuro veraz
Naquilo de uma Verdade assaz duradoura
Que nos remetesse a um poder quase inóspito.

Disto podem pensar as classes sociais,
Disto podem arguir os próprios cidadãos
Que reiterem vida melhor para os próximos
E não se arrepender por vias absurdas e complexas.

Verte-se na riqueza um dito anunciado
Por então de um reflexo poderoso
No vórtice mesmo de uma questão girante
Ao que seja dito pelo dito: uma obra aparente.

Reduz-se o tempo a uma atmosfera sólida
Quando temos por cunha reversa nossa latitude
De nos encontrarmos com o girante caminho
Que recrudesce quando acrescemos a fornalha…

O vórtice do saber é extremamente poderoso
Naquilo de se usar o prumo às vertentes congeniais
Do se aprumar o que dá certo e de se divagar
A essência de um lado, no que os esquadros ajudem
A dissolver dúvidas e a dirimir erros crassos.

As referências filosóficas não necessariamente tem lócus,
Não necessariamente possuem pátria, porquanto sejam de si
Para um si maior sem bemóis que se encontre na religião
Ou no alterno dos desavisados, no que se pretenda ser um igual.

Desse tipo de altercação reside a afirmação do hólos
Que transcende um aviso com a devida altura dos montes
Nas vértebras de nossos antepassados tão gloriosos...

Como no vaso de uma dinastia se reporte algo
Que seja a direção daqueles mesmos antepassados
Nas vertentes inquietas e insubordinadas na ocasião
De não sabermos a quem pertença a sabedoria do Poder!

Distemos profundamente do mundo atual,
Relembremos épocas melhores,
Aprofundemos as questões de estirpe melhor
Do que aquilo que não suplanta nem a voz nem a vez…

Hora e vez de sempre, assim como foi com Matraga
Na sua dialética literária, assim como no sertão
A visão da hora se refaz no tempo de nossa redenção!

A glória do Poder será mais justa do que imaginamos
Em todos os nossos leques das possibilidades
E se apresentará quando quanto empunhamos um terço
De uma libertação religiosa na glória do em si e no “per si”.