A parte que se toca, assim do toque, uma palavra consorte
do carinho,
Que venha a mais, das partes amplas, de um leque com a
primavera
Ensartada em seus desenhos, da ventania do leque de um
Deus,
Posto decisão a que se decida, e que não se venha a dizer que
um é mais!
Um mais um é maior, mesmo que se sentem os dois para
discutir Jó
Na mesma paciência em redescobrir palavras onde antes seria
breu.
Ah, mas fraco o diletantismo de dizer a ofensa, ou estar
apto a agredir
Quando o que se espera de uma sociedade qual seja é estar
no respeito.
Mesmo que em entremeios nos vejamos por frinchas, por
detrás de muros,
Pela questão de ser justo que respiremos por encima de
barreiras
Haja vista muitos terem colocado em xeque a própria
sobrevida humana!
De uma vista de um sobrado, o gesto do pano pendurado em
suas cores,
A grade de linhas para proteções nos andares de prédios, as
ervas nascituras
Em vasos, com a cor verde como sustentação da clorofila em
seu milagre
Que supõe a existência de um inseto que escalara por quase
vinte metros.
O amor que rescendemos a partir do sentimento de um animal,
um gato
Qualquer, remonte ao amor maior por tudo, que é do alimento
que damos
A tudo que nos diz que somos de um corpo que ao menos tem a
providência.
É esse corpo sagrado que ainda pode ser alcunhado de
evolutivamente maior
Quando sabemos que somos capazes de amar em virtude de
quaisquer
Das circunstâncias em que os humores e o stress tangem a
turvação da vida!
Sendo ou não sendo, a questão é maior – quase paralela – na
mesma rua da procela
Em que navegamos pequenos barcos de rodas por rios de
calçadas até chegar
A portos seguros depois de comprar víveres frescos: um naco
de algo e do beber.
Não se cogite que extinguindo provisionamentos seja de
inteligência maior,
Pois mesmo em extrema dificuldade logística a manutenção do
trânsito
É sempre melhor, de forma ordenada, a sedimentar a mesma
ordem citada.
A sociedade vive um longo prazo quiçá de muitos erros, e no
entanto
Cria um ente solidário mesmo no descaso que permita
tragédias brutais
Em que o conserto passa a ser quase impossível, e outro
longo prazo está!
Nas vivendas estagnadas de vilas miseráveis, incrivelmente
vemos homens
Saindo para sacrílegas lidas, a troco da torpeza por vezes
em conseguir gás,
E quando não, cozer o alimento com um fogareiro improvisado
com álcool.
Passa-se que o entremeio é como um certo limbo, como um versículo
a mais
Na incompletude da continuidade, pois a ação evangelizadora
passa a ser
A velha questão da multiplicação dos livros aos olhares da
sede do saber!
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