De
um lado respira um vaso com uma e outra, plantas
Que
no de não se plantar não se vê a amizade distinta
Mas
que se respire o mesmo ar, mesmo no que distrai
Onde
a mesma raiz trair seja a razão do homem moderno.
Que
traem todos, assim manda o conforme do nexo
Das
existências que amam o falso e triste combater
Quando
veem em um uniforme um inimigo ou não
Naquilo
que uma simples cinematografia faz emergir…
Que
material tolo é esse tanto que faz com que todos
Os
quase todos assim por dizer façam tudo por fazer
No
que não fazem nada e seguem tentando divorciar
O
ato elemento único de um pensar quase íntegro.
Posto
em um tipo de selva de concreto agem muitos
Em
espécies de retaguardas perante os panos quentes
Colocados
sobre feridas inexistentes, qual redenção
Que
nos coloca frente a frente com amigo tornado não!
Assim
que se dista tanto, na diálise do reencontro furto
Que
uma palavra mal escrita talvez signifique um contexto
A
que seja apenas isso, o furtar-se do afeto inexistente
Quando
muito a conquista sexual de uma aposta entre meios.
De
uma planta em um vaso, que seja, de viço algo melhor
Do
que outra que – murcha – enaltece o recrudescer da sombra
Que
vemos no semblante de incansável luta, sem sabermos
Sequer
o significado racional de passadas e futuras contendas…
A
ver, que passando o bastão na prova de corrida, quando sente
O
corredor que aquele que chega por trás se adianta, firme,
Mal
vê que por vezes haveria de voltar o prumo de uma passada
Para
não errar no disparate que já apresenta mesmo, quando perde!
Esse
sem rumo, esse plantar inequívoco de ervas daninhas deva
Ao
fim de um solilóquio pertencer ao defrontar maiores danos
Por
saber-se perante o erro que já o tem errado desde o início
Na
causa que não exista, posto mesmo de ser o inseticídio do ideal.
Mais
que a aranha teça o claudicante e flexível cordão por entre
As
jazidas que são as plantas que sobrescrevem o tanto a perder
Ou
que se ganhe um pequeno inseto que não sabe da transparência
Quando
o cordão entre as plantas tece a versatilidade da calúnia.
Assim,
que as plantas relembrem o ato desconforme do erro,
Quando
por sinal erram por onde erraram muitos do injusto
Prejudicando
outrem no mesmo modal de práticas anteriores
Na
busca incessante da cosmética na própria fábrica da cultura!
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