sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

QUESTÕES DE VIVÊNCIA COTIDIANA



            Quem dera fosse substância algo consolidada a nuance do amor: um olhar, não um olhar duro, não um gesto de carinho ensaiado, mas a sinceridade que seja sempre a substância desse amor citado, profundo e não modificado... Nunca ausente, autêntico, mesmo que a mescla desse estranho paradoxo dos humanos não se encontrasse tão dificilmente em termos de confiança, que fosse dada a pontuação necessária e inversa à mensuração, que seja, um voto, um sorriso, um beijo, uma data ou uma esperança.
            Todos querem mudanças profundas em torno daquilo que seja insumo humanitário, e redarguir pura e simplesmente com a falsa atitude baseada na falsa representação do argumento inválido porquanto mentiroso – em qualquer quesito – é faltar a uma verdade que seja consagradora enquanto razão, em vieses acadêmicos ou não, mas no sentimento assumido em tese que une a casa de todos, onde aquilo que se acredita inimigo no ludens sense remonta a que esperemos toda uma evolução que se dará em andamento, pois espiritualmente estamos faltando com a rigorosa verdade...
            Porquanto de um imaginário de riqueza, porquanto se pensar que é benção explorar outros, em um enquanto de espera que a humanidade se refira ao consenso dos seus pares, reflete um si mesmo de algo que não signifique mais do que um mero e quase introito ao parágrafo, na profusão de certas simplicidades cáusticas, pois regressivas. Tudo bem que se chegue a um fracasso total, tudo bem que não se encontrem mais tão facilmente referências de ordem social e econômica, tudo bem que parta-se a criticar cegamente; e esse tudo vai mal quando o trem, em sua bifurcação de rumo, não pode mais andar, pois tanto um como o outro já estão encrencados. Voa-se? Solta-se um drone ridículo nas alturas para poder ver-se o estrago e o sem rumo, mesmo que o trem tenha andado por séculos? Pois então: corta-se o aço como import/exportação, ou algo similar que se proponha, em um começo de um travamento ao menos de uma ordem qualquer, que seja, material! Pois sim, que a cátedra dos idiotas não existe, mas há gente querendo propositar questões onde a cátedra deva atingir seus alunos, mesmo que estes nunca o foram... Sem formação, sem lei, sem ordem, no que achávamos os tontos serem os próceres sempre salvadores de uma pátria.
Mas ainda há chance, sempre haverá chances enquanto houver matas, cidades, homens, bichos, ou melhor, o mundinho pequeno em que vivemos, a ver que pode ter-se tornado pequeno, mas que quando revela algumas sinalizações mostra forças de verdadeiros enigmas... Isso por que não se dizer, que o sol, a mata, aqueles totens maravilhosos do norte, as zarabatanas do Amazonas, nada disso ausenta o que crê não propriamente o povo brasileiro, mas as diversas nações que compõem este país. Não se deve imiscuir nisso tudo, nesse ecletismo, pois ninguém é melhor do que outro por questões de posição ou poder. A vivência cotidiana deve ensinar ao gestores de algo, aos presidentes, diretores, gerentes, ou qualquer estatura sobrescrita em códigos de conduta, que o mesmo código deve respeitar outros que são tão importantes quanto, como tanta é a jurisdição dos costumes jurídicos de um povo indígena, na igual defesa dos direitos dos grupos excluídos da sociedade, pois este foco é fundamental para que a questão de vivência cotidiana não se torne algo oco na lógica da relação entre os membros – relação justa, bem entendido – de uma sociedade, grupo, Estado, nação ou país. Essas questões humanitárias são a rocha mais bem estruturada, mesmo a que chamemos templo, ou intenção do bem estar do mundo!

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