Uma flor ressurge, carmim, entre um
ramalhete desordenado de folhas. Nada é reportado, pois o que importa são
aqueles troços que chamam a atenção redobrada: o ramalhete convulso de Thanatos... Cria-se a tensão no
improvável, no ocultar de outros igualmente culpados e o relax no grande
orgasmo aparentemente vital depois das novelas, alimentado com o fetiche voyeur dos BBBs arcaicos enquanto
anódinos, pois vestem com a mesma roupagem a ausência quase totalitária da
crítica, no non sense da antiga lei
do mais forte, o “treinamento” neoliberal do aparelhamento cognitivo. Mais
parece um canhãozinho canhestro, mas ofende brutalmente os valores humanísticos,
pois ensina a brutalidade corrente que gera – como em um exemplo clássico – o
pânico, este como demonstração de dissoluções psíquicas com gravidades
recorrentes na sociedade contemporânea.
Esperemos que toda a crítica nessa
órbita venha a localizar os erros em programarem diuturnamente o inculcar da
alienação ou, igualmente, a prática nefasta da parcialidade e manipulação tão
frequentes nas ondas de mídia em geral, quando esta apenas serve a interesses
outros que não sejam a inocência em premissa inequívoca do povo de qualquer
país, principalmente na latinoamérica.
Pequenos canhões de informação
despejam seu residual na conformação do que não sabemos ser real ou ilusório,
pois servir a um país no mínimo é abraçar a verdade e defender o progresso:
igualmente verdadeiro e pátrio. Temos que assinalar que é dentro de uma
democracia que pretendemos que nossos representantes trabalhem a favor da
nação. Mas não, se entocam quais casulos infestados em suas prerrogativas da
derrota econômica do Governo Federal para, no “quanto pior melhor”, criarem
atmosferas que representam ameaças a todas as conquistas do povo brasileiro,
desde o término dos anos de chumbo, a ditadura, conquistas duras dentro de uma
ainda frágil emancipação dos direitos e deveres em nossa sociedade. Dentro dos
deveres aqui assinalados a mídia deveria, obviamente, não compactuar com os
atos em que atentam contra o nosso Estado Democrático, dentro de suas
tentativas golpistas. Falar em impeachment
é corruptela. Igualmente um modo de dizer – através da palavra rebuscada e
angla, um termo que traduz apenas, no caso de nossa situação atual, um golpe
alicerçado por um modo paradoxalmente lícito dentro da culpabilidade ética e
moral por atender a interesses entreguistas do regresso e atraso no desenvolvimento
de qualquer modalidade salutar ao povo.
É justamente sob o manto de um
paradigma de mácula que estão envolvendo todos os grupos de comunicação que
erroneamente, e por questões fundamentalistas em tentarem manter o
obscurantismo renascido de cinzas há décadas adormecidas, que querem fazer
surgir uma fênix de escombros, de um aço aterrador, que daria apenas
consequências incoerentes e brutais para a esperança de termos por aqui – no coração
das Américas – uma nação livre, soberana e independente. Não podemos deixar
passar uma brutalidade dessa envergadura!
Nenhum comentário:
Postar um comentário