Como um
elefante em uma luta de cinco mil anos
Percebemos
que o que importa não é a questão
De
lutarmos por algo, mas mostrar através da paz
Que
podemos ser guerreiros no mote dos direitos humanos.
Assim que
nos digam o alvor da fé, que não esmorece
Nem em
qualquer lacuna do que o não dito que não querem,
Mas se
passa que o óbvio é a única manifestação concreta
De
prosseguirmos ipsis litteris com todas as conquistas sociais.
Que um
possa ser igual não nos passe, posto já fato
Corroborado
por Governo consubstanciado por outro motivo
Qual não
seja o de primar pela mesma igualdade cidadã
Entre
negros e brancos, ricos e pobres, obreiros e doutores!
Quando se
diz que um operário está derrotado em suas ideias
Sabe-se
que quem tenta derrotar um outro numa luta desigual
É o
verdadeiro derrotado, pois a covardia pode até ser solene
Quando
anunciada na farsa em que os ratos abandonam o navio!
Gajendra
percebeu em sua história que não é luta vã
Quando
sabemos que o que querem da independência de um povo
É
manietar a esperança dos pobres com as lanças da hipocrisia...
Que isto
seja sempre a lição fundamental, e que haja paz
Em uma
terra em que teimam nos conflitos para eliminar
As
coragens de um povo avesso a qualquer tipo de golpe!
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