A saber, que muitos tipos de
contestação parecem válidos quando a crítica é previsível, em que se associe a
um grupo. Os teores das redes fazem as vezes da crítica ou entretenimento com
contatos devassados porém claramente elucidativos. Há que se investigar onde
entra o banimento, ou em que canais este atravessa a mente dos mais
vulneráveis, seja desde um bilhete até um ensaio, ou literatura que se pretenda
mais verdadeira, ao ponto de desnudar aquilo que é fruto da enganação, fraude,
o que deveria ser ilícito como entretenimento ao insuflar a violência em um
moto contínuo, como um reflexo onde as crianças acreditem estar vendo algo
natural, quando expostas continuamente ao entretenimento televisivo de conteúdo
violento, onde torna-se banal virtualmente combater, no que se remonte que
essas crianças com esse conteúdo por vezes tem contato muito precocemente. É
uma questão fundamentalmente complexa, mas paradoxalmente simples. Um tipo de
encaixe lógico pretende-se quase como uma corrosão necessária à ganância da
indústria dos games, quando o apelo se torna lugar comum em países que não
controlam esses índices. Propriamente, há que se ter uma regulamentação
necessária, já que quando construímos uma boa infância nada é melhor do que uma
vivência saudável entre os amigos, pais, filhos, parentes como um todo. Por
isso a importância das escolas mais longas no seu princípio lúdico, por isso
quem sabe Montessori, não se saiba qual o ideal, mas que haja livros em
profusão, brincadeiras que deem origem ao fazer artístico, o esporte, as
brincadeiras. Há que se destravar certos encaixes onde não adianta integrar
tudo, haja vista as várias nações que comporta o nosso país... As saídas para
uma equação que verse sobre uma educação de qualidade impõem-se desde cedo, na
autoridade paterna e materna – baseada no respeito – e dos professores e
colegas de escola. Não há outra via que não seja essa, do respeito, da noção de
que a liberdade é relativa onde se respeita não apenas a identidade individual,
como a realidade coletiva e sua adaptação recorrente. O que gira em torno disso
é subterfúgio, cosmética, fantasia, não apenas na criança que se perde por
vezes sem saber como vivenciar o espaço coletivo, como nos pais que se deixam
enganar muitas vezes pela falsa competência de alguns educadores. Há que se
investir em formação: história, filosofia, lógica, literatura, ciências, e a
arte como um todo, que sempre é um bom instrumento para conseguir o
aprofundamento nas questões humanas. Não há educação sem as humanas. Pode muito
bem haver educação sem a informática, mas sem livros seria impossível. O país é
imenso, e sempre contará com bons profissionais, que amam a livre docência, que
se entregam à arte de lecionar nesta pátria tão fartamente cheia de encaixes
integrados, mas sem as peças fundamentais que são a aprendizagem do que se
ensina e o ensino do que se aprende: vigas mestras que compreendem o espaço da
educação tão esperada...
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