Partimos de algo que
nos separa do todo lógico, do entre pensar, da quimera em termos daquilo que
sabemos tão “legal” como “surreal”. Como um ovo que pensasse: qual seria o ovo,
de lagarto, serpente, ave, um genoma em forma de concha não, que este não
existe em seus termos mais gerais. Questões de conhecimento perceptivo, pois
enquanto não encontrarmos a resposta nos ventos, como dizia Johannes Mario Simmel, não haverá
a crise de consciência de ordens continentais, a que pese que não há mais o
pró, e sequer o contra. Não há um movimento que não nos dite um proceder à
altura do planeta: a Zica é peste, vivemos o princípio das pestes, e não há
sequer – quando estamos distante de uma América Latina maravilhosa - a paz de
que a humanidade tanto necessita!
Passemos a sonhar,
no entanto, pois este sonho em vida não cessa. Sonhemos encontrar dificuldades,
tentemos tatear um continente de nós mesmos, que possivelmente sairemos
conscientemente da gigantesca parafernália ilusória onde muitos por ventura
enterraram suas botas, seus chinelos, ou correram demais sobre o negro asfalto,
dono de derradeiras fortunas. Nada mais faria tanta diferença quanto essa
coisificada máquina em que enfeixam hipócrita e vulgarmente a face das
sociedades... Tanto a se dizer, que nós mesmos saberíamos mais de algo que nos
nuble, mas teremos um tempo algo continental, se pensarmos em uma haste de
gramínea como um princípio banal, mas importante.
Do princípio ao que
verbalmente estaremos mais inseridos mesmo que em valores sejamos relativos nos
modos escalares. A relação depende do meio em que nos encontremos, a saber, que
a ação de um homem ou um animal corre no relativo de quaisquer espécies, mesmo
sabendo que aquelas superpopulosas enfrentam a crise, o stress e por vezes os
resultados de equações assaz raras e desconhecidas ao vulgo que ignora e que
pressente vários tipos de passagens.
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