O três que não fosse, a quimera, o triângulo do aro subjacente,
A empáfia geométrica, o redundante caminho do raciocínio
E o start da lógica onde se supõe não exista fora do meio em que trilhemos um
caminho...
No centrum original, o viés da moeda, suas duas faces, o valor inserido na
cartilha,
Ou um programa partidário construído por séculos e derrubado quando não se dá
conta
De que certos organogramas foram transpassados pelas baionetas do bom senso!
Não, não seria de rompante, posto apenas reler o fracasso, saber que nem só de
colunas vive
O que se supunha repetição pífia, assim como no rifle à moda antiga, o sêmen do
cavalo possui poderes infláveis...
No que não se admire, no jargão da vida esta mesma, onde a poesia transuda
dentro do esculápio
A forma e o conteúdo, onde nem sempre sabemos do total, onde a semântica
indivisível do todo
Não revelará na rotina linear de comandos de um dia a dia no despertar e
repousar cíclico
Aquelas horas que desconhecemos o trabalho da Natureza do sem turnos, onde o
homem sói
Encontrar-se com sua modalidade maior: a mesma ignorância tão linda de se ver
Posto calcanhar de Aquiles de qualquer sistema onde a teoria das cordas somente
servirá
Para ver o enforcamento de uma justa que sistematicamente age agora
Para elucidar evidências deste início de fracassos de um fim de semana
tranquilo
Onde o espaço reservado à meditação servirá para colocar pingos em certos is
Que não dependem apenas da boa vontade, mas de vermos que em tudo de função
Existe alguma que seja, e nem toda a palavra pronunciada é vã, mesmo com
ardilosos e pequenos golpijos
A que se suponham sejam no coração dos que acreditam um Aquiles vencido pela falta
de um afeto...
quinta-feira, 12 de outubro de 2023
A TRÍADE DAS EQUAÇÕES INSOLÚVEIS
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