No que não é, que se faça, a lenha se toque na alfombra do século
Antes que a forja irrompa desnuda, sob uma têmpera que habitue a ação
A se ver o pergaminho de qualquer performance da história
Nas vestes mesmas do signo que ensombrece o parecer de um nexo...
Lógica que não fosse, o que ocorre na matemática de um android
Quanto de outro, no cinco G se pareceria com um vento de etanol
Nas diásporas de outras vertentes não fossem tão transparentes fosse o sol
Um retorno onde cristo fosse um mero agente das SSs...
Talvez um teatro outro, uma explicação da force grouping
Onde o que feneceria seria o ocaso marcado para outrem de uma lucidez
Ponteada pela aurora de um mar remanescente, outrora vestígios e rumores
Ou nos tecidos da vida sem a apátrida semântica dos paraísos evangélicos!
Não, o anátema do superior, que fora sempre algo superior, que esse há mais
Posto superior seja, mas que do inferior seja o superior, no que se infira
Que quando se tece considerações maiores, a relativização do que se conheça
Poderá resultar naquele estranho corvo de antevéspera a soletrar: jamais!
sexta-feira, 27 de outubro de 2023
A SENDA DA NARRATIVA DO QUE SEJA
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