sexta-feira, 27 de outubro de 2023
EM RESUMO: JOÃO DE OVIVEIRA PASSOU A TRAFICAR ESCRAVOS COM O PROPÓSITO DE DEIXAR DE SER ESCRAVO. SERIA COM O ENVIO DE CATIVOS AFRICANOS AO BRASIL QUE ELE COMPRARIA A PRÓPRIA ALFORRIA. DEPOIS DISSO, PASSOU 37 ANOS SEGUINTES NO CONTINENTE AFRICANO, AO LONGO DOS QUAIS PRESTOU CONTA ESCRUPULOSAMENTE AO SEU ANTIGO AMO DE TODAS AS TRANSAÇÕES LÁ EFETUADAS. SUA FAMA DE HONESTO, O APURADO TINO COMERCIAL E A CAPACIDADE DE SE COMUNICAR DE IGUAL PARA IGUAL COM OS CHEFES LOCAIS FORNECEDORES DE CATIVOS ACABARIAM POR TRANSFORMÁ-LO EM UM DOS HOMENS MAIS IMPORTANTES DO NEGÓCIO NEGREIRO NA COSTA DA ÁFRICA. POR CONTA PRÓPRIA, TERIA INSTALADO DOIS NOVOS EMBARCADOUROS DE ESCRAVOS DESTINADOS AOS NAVIOS BAIANOS. O PRIMEIRO, EM SEMÉ, TERIA COMEÇADO A OPERAR ANTES DE 1758 E TOMARIA O NOME DE PORTO NOVO, NA ATUAL REPÚBLICA DO BENIM. O SEGUNDO FOI ABERTO POR VOLTA DE 1765 NA ILHA ONDE FICAVA A CIDADE-ESTADO DE ONIM, HOJE LAGOS, A MAIOR CIDADE DA NIGÉRIA. NESSES LOCAIS, ELE CONSTRUIU BARRACÕES PARA ABRIGAR OS ESCRAVOS E MONTOU TODOS OS SERVIÇOS PARA VIGIÁ-LOS, ALIMENTÁ-LOS E CONDUZI-LOS DE CANOA PARA OS NAVIOS. escravidão, vol. II.
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