Chefiar uma grande equipe pode não
ser árdua tarefa
Quando um comandante passa o seu casaco de uma
estrela
A outro, que pode ser civil e responsável pelos seus
atos..
Dentro
de uma tabela padrão, dentro dos mesmos atos
Que tergiversem
nas ferramentas que temos à mão…
Dessa ferrugem que
participa de nossas guias,
Temos por nós o diz-se que não
fomos,
A galhardia encapsulada na ocasião,
O verso tardio
na encruzilhada de um vintém…
Como Neruda, em seus
clássico Canto,
Teria um desfecho mais nobre quanto dos EUA
Ter
ensaiado sua punição na modalidade mais enfática
De um exílio
forçado em terra italiana.
Mais de gigantesca obra será
de ver que não importa uma posição
Para que a obra da poesia
surja imensa, nas metáforas, na música,
No endereçamento
correto de onde ela se situa
Mesmo com a paráfrase sendo
investigada uma a uma.
Em um cansaço gigantesco nas mãos
da poesia,
Mesmo que o poeta não possa chegar a um termo
Em
que sucintamente descreva um estado de espírito
Ou quando sua
mão padece de um dos males, menor…
Quando reverberamos
uma voz dos mares doutos
Saibamos melhor que tudo o que nos
encerra nua e cruamente
Pode ser o apanágio de uma antiga
loucurinha que arremete
Lenta mas vigorosamente por sobre a
alfombra do saber.
E, dito pelo não dito, reservamos os
certos recursos
De antemão resguardados pelas enigmáticas
chaves
Em que, alquimicamente sabemos do mistério
Que
encerra o suspense de dele não sabermos o suficiente.
Ao
que venha do além mar, em um sopro de alento
Porventura é o
que temos por enquanto, o tato
Por vezes de uma grande icterícia
que relembra a esmo
Comermos o doce unicamente para combater o
amargor.
Supondo que as estrofes aglutinem quatro
linhas,
O destino que marca esta breve poesia do destino é simples:
Perfaz um ocaso de uma linha, que seja, estrofe de duas e uma do per si.
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