Vamos e venhamos, e o sal da
terra significa sermos mais conscientes…
A propósito,
não deixa de ser um turn off e um turn on, na
medida
Em que ligamos e desligamos os padrões perceptivos
Na
hora em que precisamos meditar em algo importante,
Algum estudo
em que se verte pela razão, ou – assaz importante –
Uma
percepção acentuada em sua hora e vez, no padrão
Quase
silencioso em que nossas vértebras se alongam para adiante!
Assim
caminhamos, quais quase primatas em plena evolução
No que se
saiba que o homo ludens se aproxima de um jogo
Onde o que
pontua é a consciência, e o que perde é o ignorar.
Assim
de se dizer, que uma obra-prima pode ser uma mulher
Quando sua
inteligência suplanta o simples escrutinar o verso
Indo além
de suas fronteiras, ensimesmando o fato de ser superior.
Não
da superioridade numérica ou quantitativa do conhecimento,
Posto
em uma obreira reside o grande caráter realizador
E tantos são
da Obra que nem mesmo o Criador quiçá saiba de todos.
Mas
não que fosse apenas da ciência o fator da sacralidade
existente,
Posto é na medida do compartilhar as descobertas que
se faz um país
Ou mesmo uma vizinhança solidária entre toda a
neutralidade das gentes!
Saber discernir o certo do
errado, o bom do mau, o auspicioso do desagravo
São medidas que
encapsulam a única Verdade, onde reside a boa lógica
Alicerçada
pelo pensamento algo profundo dos ditames que regem a humanidade.
O
pendular cotidiano dos seres, revelam a consciência até mesmo de
uma planta
Que não cabe ao ser humano discernir se é maior ou
menor do que a nossa…
Cabe sim, retomar ao verso dois ou
ao trinta, a saber, se da dúvida perdura
A insegurança, nos
sentiremos mais seguros quando nos apercebermos
Que a História
trabalha como um lindo pêndulo, no que revele a boa ventura.
No
mais, o que trazemos de positivo ao fator existencial humano é
compreender
Ao menos o que venha ao nosso encontro como um mito
da ciência
Ou o reverberar puro da religião, em uma nação
onde ambas possam coexistir.
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