Algo
de sentir assombra um tanto as faces do que cremos no que criamos,
Quanto
de pensar que somos pena ou pincel no subterfúgio dos sonhos,
E
seguimos, quase trilhando a paz, que o bom católico nos crê tão
bela
E
efetiva na religião do mundo do Ocidente, conforme franciscos…
É
de se ver a espoliação injusta do injusto que tece contra a
religião
O
religar-se a nada, o desligar-se do tudo que não seja a invídia, no
processo
Em
que páginas de ocasião vertem o preconceito manietado a grosso modo
No
se tentar contra a Igreja que Pedro ergueu em sua primeira pedra…
Há
das sombras no mundo outros panoramas, guerras cruentas, pois que se
diga
De
uma vez que a Terra Palestina é assolada em seus princípios do que
seja
Falarmos
sem temores sobre a triste realidade de todo um povo que sofre
As
brutalidades covardes que apenas a ignorância monolítica ferve a
favor!
A
paz seja dada, a Comunhão nos una, em todos os mundos em que o Papa
Nos
deixa o texto sagrado e a ciência da compreensão em apontar
Alguns
erros que significam o manietar-se a tradição religiosa de nossa
cultura
Quanto
de sabermos que o grande sacerdote é alheio à inquisição externa…
Desta
inquisição que persegue os bons cristãos, de um catolicismo que
resista
Em
que por vezes diuturnamente recebe críticas sem fundamento que não
seja
A
riqueza de povos que dominam o mundo em nome de messias algum,
Já
que no pressuposto envidam esforços ao Apocalipse para tratar de
negócios.
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