Antes
de navegarmos sobre um método de pensamento, devemos abrir nossas
próprias sintaxes, a uma abertura plena, em que um sinal qualquer
possa ser descrito como comunicação, como a própria inexistente
sílaba IC em comunicação, isolando a ação do comum. Duas
palavras, que podem denotar a compreensão de um conhecimento, ou
apenas uma questão analítica de raízes, um informacional que não
deva se repetir sem as vertentes de um aparato lógico. Na aparente
abrangência desses fatos que não se encerram fora do que
pretendemos ver, o operativo torna-se nulo quando não estamos
abertos, seja qualquer peça na hierarquia, para uma inteligência
horizontal nas categorias de trabalho e sua prática. Há chefias que
não se contentam em apenas exercitar a própria soberba de saberem
estar com um poder, e pontuar como inacessos a se prescrever que o
oposto é mais do que necessário. O industrialismo ausente pode
repetir fracassos nas estruturas que restam pelo serviço, ao serviço
somente, em que as nossas máquinas dependem – e por isso que nos
cessem quaisquer soberbas – não apenas do fabrico externo como da
prática e treinamento externo dos manejos.
Tenhamos
um social societário, fremente, forte, para que não enfraqueçamos
a inteligência preventiva, no fator de que bastaria, no conceito
equivocado, que as práticas sejam meramente de cura de infecções
já em estados lastimáveis, posto que ao fazermos ou permitirmos as
práticas que fatalmente geram a índole da corruptela, venhamos a
usar das mesmas armas daqueles que as usam e usaram e fracassaram em
seus sistemas e modos de atuação. Vestimo-nos de perfumes que
evolam seu efeito até o dia seguinte, ou à noite, ou sempre, em
eterna e crescente vertente de nossos próprios erros. As causas são
próprias, e o que está retido grandemente concentrado em poucos
fará a falta do mínimo necessário ao todo, à grande maioria. Esse
poderia ser o espírito do que ocorre realmente nos sistemas
implantados que dependem de releituras esporádicas e pouco
dinâmicas, qual não fosse apenas de igual sistematização quase
involuntária de nossos meios de comunicação, diga-se de passagem,
falsamente mais respeitados. O critério de admitirmos as diversas
categorias em suas disciplinas urge para que o esforço aliado ao
treinamento capaz pode gerar as divisas internas ao país que tanto
são importantes para seu andamento, a se ditar o montante cabal das
possibilidades da geração de consumo àqueles que não possuem
agora, no que sinistramente orientam os poderes estabelecidos que é dessa fração
que na verdade é a grande massa que se deve tirar o tanto a que
sobrevivam apenas, crescendo dessa forma o conflito, a violência e o
crime organizado.
Não
se deve usar o mesmo mecanismo, a mesma mola, posto ser estrito agora
a não dispensa das ideias dos leigos, e de inteligências que podem
buscar em seus subliminares a forma coesa e gregária de combate
necessário para efetivamente termos em mãos os resultados cabíveis
a que nos permita o progresso e o desenvolvimento, com manutenções
dinâmicas e abolição de preconceito no sentido de negar-se a si
mesmo – enquanto sistematologias – do enfoque que outros possuem
em superioridade na experiência e na vivência pessoal, que se
traduz em prática e arcabouço, digamos, técnico. É por essas
vivências e pela construção de uma sociedade livre no sentido de
admitir o gregário, o que vem a agregar conhecimento ou experiência,
é que poderemos ao menos jogar com mais competência a tática do
tabuleiro: essa imensa qualidade dos peões, descartando a
importância de reis que têm mostrado sequer pífios movimentos… É
pela grandeza do povo da pátria brasileira que temos a obrigação
moral e cívica de apontar os erros mesmos de quem detém os Poderes.
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