sábado, 7 de dezembro de 2024

REMINISCÊNCIAS DO AGORA


Pássaros voam, ou voaram no exato instante de segundos atrás...

Dois pousaram sobre os cabos de fibra ótica, quem sabe seus movimentos da cauda
Remanejassem outras questões da eletrônica dos ares
E outros em profusão, já pousam nas beiradas, há cumeeiras plenas do espaço...

Outros aparecem, resta-nos o diálogo quase aparente da Natureza, e o espiritual
Remonta reminiscências algo ocres, carmesins, outro tanto, do ébano do urubu,
Em seu silêncio de condor brasileiro, negro como suas penas que carrega,
Já não está no ar, e outros três pássaros já estão no alto do poeta
Com suas posições da liberdade da poesia, em dizer que na lembrança do já
Um acaba de voar para onde nosso olhar já não alcança...

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