Da pedra moída, a pedra cristal, o serenar diluído à veia
Conforme, o pó que trasfega, o dito pelo não dito, comerciar
Que tantos e tantos, o casco do navio, os mares e os veleiros
Carregando o pó das pedras, qual semântica indizível
Mas que possui o endereço, o viés do seminal prometido
Quanto, a de se permitir o quinhão de uma festa de alabastro
O granito do banheiro se torna a base, e a motivação do erro
Não claudica que da pedra ao pó seriam milênios, talvez,
Ou o simples experimentar de um laboratório clandestino.
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