Vai que nos dizemos a falta do que não era, o plano americano de tomada de cena
Ou mesmo o átomo espiritual na tampa de um refrigerante...
Quem fosse o outro a moeda sincera de nós mesmos, o alterno, o quem diria ser
Quando não somos sequer o toque silencioso, mesmo que o pássaro não nos deixe
ver!
Não haveria lógica maior no discurso, ao intervalo de se respirar ao menos no
intervalo.
Pudera, os jovenzinhos não saberão da ciência sibilada e grande como o gesto da
serpente
Quando dá espaço para que um imenso dragão assuma a dianteira do que é por escolha
Na falta do que não é dito, pois Deus é apenas um pouquinho à frente de toda
essa sedimentação da dita "escolha compulsória".
sexta-feira, 20 de dezembro de 2024
POR ESCOLHA OU POR FALTA
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