Estar-se frente a frente com si mesmo e ver, que de tantos erros que porventura
Críamos estar no outro ou nos outros, mais e mais espelhos seriam necessários
Para vermos o reflexo diamantino de nossas almas por vezes aflitas
Sem que soubéssemos que porventura encontraríamos até inimizades em um irmão...
Não que soubéramos diante de algum outro fato, mas que nos laços de
espiritualidade
Quando sejamos americanos, japoneses, africanos ou guatemaltecos, seremos os
mesmos quiçá,
Em diversas modalidades em que o gesto nos acalente mais do que uma mera
suposição de acertos...
No nascimento do Filho do Homem, muitos se perguntariam, quem foi o Cristo,
esse mesmo
Que em tantas nações celebram seu dia que se chama o Natal, e mais um ano se avizinha
sob esse dia
Qual intervalo onde o amor ponteie mais a relação entre os seres humanos
E a crença na libertação dos povos diante dos infortúnios de guerras seja mais
evidente e sólida do que a rocha.
Não fôssemos aqueles inebriados por fortunas, não fôssemos a própria fama que
construímos na alcova dos expatriados,
Porventura seríamos outros senão o que queremos ser diante de degraus
permanentes em nossa conduta?
Apenas o corpo do Altíssimo não nos revele o sacrifício de seus dias, mas que a
comunhão seja sempre sincera e solene,
Posto na consecução da releitura que fazemos sobre nossa real intenção, e se
estamos realmente pontuados pela bondade
Fará a diferença um dia em aceitarmos as coisas que nos vêm, mesmo que nos
digam para seguir outros caminhos, de sombras,
Posto aquele que traz luz e verdade é sempre o caminho onde o peregrino
encontra mais dificuldades diante do que vê de fato, e qual é a Natureza da
humanidade...
terça-feira, 24 de dezembro de 2024
COMUNHÃO
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