Vistam os óbices do non sense
No claudicar-se o dia a dia
Ao que se suponha sermos ao mínimo melhores
Do que aqueles dias em que libertar era estar embriagado...
Não que não se infira qualquer cachaçal
Posto não seja tão serena a atitude
Na caipirinha de uma caipirinha, onde a mão, afoita
Alcança por vezes o sexo da inocência...
Ah, sim, a suposição de sermos mais humanos, tão somente,
Quando queremos, há tempos sim, e por que não, o sermos sim.
A vida, companheiros de sempre, será sempre a vida, posto não temamos
Sermos quem somos, nos abraçar na rua, vermos a flor na primavera
E prosseguir acreditando que um mundo sem guerras será melhor em tudo.
E na escola daqueles guris, e no aprendizado, quem diria, sermos professores
E, quem sabe, e por que não, acreditar em um país que acredite mais
No ofício dos professores, posto sequer a Medicina existe sem a
professorinha...
Sejamos quem somos, amar é um verbo maior do que o nosso não permitido
Tempo em que pensávamos que o mundo Oriental, que a Índia era diferente...
Não saberíamos dizer apenas o sim, e que se torne o serviço uma frente
Ao que seja apenas uma tonalidade musical, posto que o fosse
Mas apenas que seja dada a largada, em toda a paz renascida que o seja
Nas cidades do sem aparente, da afetuosidade maravilhosa
Em que uma mãe tece a presença de seu filho na paz de um domingo chuvoso.
domingo, 8 de outubro de 2023
VERTENTES DE UMA SEQUÊNCIA
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário